Projeto “Clave de Sol 2” leva educação musical para estudantes de Sabará (MG)

A iniciativa beneficiará cerca de 100 alunos da rede pública, de 7 a 14 anos, por meio de um curso completo de flauta doce

O projeto “Clave de Sol 2” proporcionará a inserção na educação musical para um grupo de 100 alunos, com idade entre 7 e 14 anos, da Escola Municipal Profª Marita Dias e Escola Municipal Profª Edith de Assis Costa, em Sabará (MG), por meio de um curso completo de flauta doce, com início no dia 18 de março.

O projeto “Clave de Sol 2”, que é totalmente gratuito, tem como objetivo levar até as comunidades o acesso livre a esse bem cultural proporcionando uma alternativa de lazer educativo. Para isso, durante 8 meses, ocorrerá a iniciação musical de crianças e adolescentes, despertando o interesse por esta manifestação cultural no público jovem.

Além de disponibilizar a flauta doce, cada aluno receberá como material de apoio uma apostila com os estudos que serão aplicados em sala de aula e exercícios para serem praticados fora das aulas.

Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Clave de Sol 2” tem a produção da Sexteto Produções, apoio da Prefeitura Municipal de Sabará e com patrocínio da ArcelorMittal e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal Reconstrução e União.

Sobre a ArcelorMittal: Com início de suas operações em 2003, a ArcelorMittal Vega é uma das mais modernas unidades de transformação de aço do mundo e integra o grupo ArcelorMittal, líder no Brasil na produção de aço e um dos maiores em mineração no mundo. A empresa localizada em São Francisco do Sul, em Santa Catarina, atua na transformação de aços planos decapados, laminados a frio e revestidos para atendimento dos setores automobilístico, de eletrodomésticos, construção civil, entre outros segmentos. Desde 2021, realiza a maior obra de expansão da sua história, o Projeto CMC, que prevê uma nova linha de galvanização e recozimento contínuo, um incremento que deve ampliar a sua capacidade de produção de 1,6 milhão para 2,2 milhões de toneladas de aço anuais. Já investiu mais de R$23 milhões em ações de Desenvolvimento Comunitário, Educação, Saúde, Cultura e Esporte em São Francisco do Sul. Além de atuar por meio de patrocínios, por meio de Leis de Incentivo.

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

Serviço:

“Clave de Sol 2” em Sabará/MG
Datas, horários e locais:

18/03 – 09h00 e 10h00

Instituição: E. M. Profª Marita Dias

Endereço: Rua José Rodrigues dos Santos, 709, Bairro Adelmolândia, Sabará

O projeto “Clave de Sol 2” proporcionará a inserção na educação musical para um grupo de 100 alunos, com idade entre 7 e 14 anos, da Escola Municipal Profª Marita Dias e Escola Municipal Profª Edith de Assis Costa, em Sabará (MG), por meio de um curso completo de flauta doce, com início no dia 18 de março.

O projeto “Clave de Sol 2”, que é totalmente gratuito, tem como objetivo levar até as comunidades o acesso livre a esse bem cultural proporcionando uma alternativa de lazer educativo. Para isso, durante 8 meses, ocorrerá a iniciação musical de crianças e adolescentes, despertando o interesse por esta manifestação cultural no público jovem.

Além de disponibilizar a flauta doce, cada aluno receberá como material de apoio uma apostila com os estudos que serão aplicados em sala de aula e exercícios para serem praticados fora das aulas.

Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Clave de Sol 2” tem a produção da Sexteto Produções, apoio da Prefeitura Municipal de Sabará e com patrocínio da ArcelorMittal e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal Reconstrução e União.

Sobre a ArcelorMittal: Com início de suas operações em 2003, a ArcelorMittal Vega é uma das mais modernas unidades de transformação de aço do mundo e integra o grupo ArcelorMittal, líder no Brasil na produção de aço e um dos maiores em mineração no mundo. A empresa localizada em São Francisco do Sul, em Santa Catarina, atua na transformação de aços planos decapados, laminados a frio e revestidos para atendimento dos setores automobilístico, de eletrodomésticos, construção civil, entre outros segmentos. Desde 2021, realiza a maior obra de expansão da sua história, o Projeto CMC, que prevê uma nova linha de galvanização e recozimento contínuo, um incremento que deve ampliar a sua capacidade de produção de 1,6 milhão para 2,2 milhões de toneladas de aço anuais. Já investiu mais de R$23 milhões em ações de Desenvolvimento Comunitário, Educação, Saúde, Cultura e Esporte em São Francisco do Sul. Além de atuar por meio de patrocínios, por meio de Leis de Incentivo.

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

Serviço:

“Clave de Sol 2” em Sabará/MG
Datas, horários e locais:

18/03 – 09h00 e 10h00

Instituição: E. M. Profª Marita Dias

Endereço: Rua José Rodrigues dos Santos, 709, Bairro Adelmolândia, Sabará.

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Estudantes do Colégio Sesi apresentam soluções tecnológicas na FEBRACE

A 22ª edição da mostra nacional de Ciências e Engenharia será realizada na USP, em São Paulo, na próxima semana

so de resíduos descartados incorretamente para melhoria das pavimentações asfálticas; protótipo utilizando inteligências artificiais como alternativa à análise de dados telescópicos; pastilhas adesivas com base enzimática para limpeza de caixas de gordura e encanamentos. Esses são os três projetos de estudantes dos Colégios Sesi finalistas da 22ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), que acontece na Universidade de São Paulo (USP), de 18 a 22 de março.

FEBRACE é a maior mostra nacional de projetos de Ciências e Engenharia, desenvolvidos por estudantes do ensino fundamental, médio e técnico de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal. São 226 trabalhos finalistas, selecionados entre 500 semifinalistas, escolhidos em uma etapa anterior, feita a distância, na qual foram avaliados os 2.900 projetos inscritos.

A maior parte dos projetos finalistas da FEBRACE está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Os autores dos melhores trabalhos ganharão troféus, medalhas, bolsas e estágios, num total aproximado de 300 prêmios e oportunidades no Brasil e no exterior. Além disso, serão selecionados nove projetos para a Regeneron ISEF 2024, a maior competição internacional do gênero, que acontecerá em Los Angeles (EUA), entre 11 e 17 de maio.

Tecnologia e sustentabilidade

O Colégio Sesi será representado por três projetos: ECOPLASF – Uso de resíduos descartados incorretamente para melhoria das pavimentações asfálticas; Gal.ia: protótipo e leitura de inteligências artificiais como alternativa à análise de dados telescópicos; e Pastilhase.

Desenvolvido pelas estudantes do Colégio Sesi da Indústria do Boqueirão, de Curitiba, Laura de Paula Rosa, Maria Cecília Wunder de Oliveira e Vitória Simão Vernizi, a proposta do projeto ECOPLASF é reutilizar materiais que possuem alto tempo de decomposição, como os diversos tipos de poliestireno (plásticos e/ou isopores®), vidros e a fibra de coco. A equipe criou uma massa com esses resíduos e um cimento natural, e aplicou uma película protetora, feita com o isopor dissolvido em um solvente orgânico.

Na área da astronomia, o Gal.ia funciona como uma solução para a quantidade exponencial de dados astronômicos coletados pelos telescópios espaciais. O projeto foi desenvolvido pelos estudantes Mario Antonio Bordignon e Alice Hofelder, do Colégio Sesi da Indústria de Palmas. É um algoritmo baseado em aprendizado de máquina, estruturado para crescer e melhorar junto ao aumento das coletas virtuais e pensado para ser um sistema que englobe diversas áreas relacionadas ao espaço. Inicialmente, foi projetado para auxiliar projetos acerca dos exoplanetas, sendo capaz de separar e catalogar em alta velocidade os exemplares que melhor se posicionam na lista de candidatos à vida extraterrestre, a partir de múltiplos fatores considerados.

Já o Pastilhase, desenvolvido no Colégio Sesi da Indústria da CIC, em Curitiba, por Rebeca de Lima Oliveira Rocha, Davih Oliveira Freitag e Isabela Machado Viba, consiste na produção de pastilhas adesivas. Com base enzimática para a quebra de moléculas lipídicas presentes nas caixas de gordura e encanamentos, a ação das pastilhas resulta principalmente no glicerol, substância muito utilizada na fabricação de sabão. Além de auxiliar na limpeza e manutenção de equipamentos industriais, comerciais e residenciais, a pastilha pode ser utilizada como produto base para o desenvolvimento de outros produtos, como cosméticos. Além disso, a pastilha é 100% biodegradável e sem produtos químicos que agridem a natureza.

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Pravaler participa de Feira de Intercâmbio da STB

Viagem antecipada, pagamento em até 24 vezes e valores até 52% mais em conta do que a média do mercado estão entre as principais vantagens oferecidas pela empresa

 Com objetivo de ampliar as oportunidades para quem deseja estudar fora do país, o Pravaler, empresa referência em crédito estudantil, participa da Feira de Intercâmbio promovida pela STB, no dia 16 de março, das 13h às 18h, no Renaissance São Paulo Hotel. O objetivo é apresentar aos participantes a solução de financiamento com valores até 52% mais acessíveis do que a média do mercado.

As grandes vantagens de aderir ao Pravaler para fazer cursos de idiomas, high school, graduação, pós-graduação ou au pair estão no parcelamento em até 24x e no adiantamento da viagem, pois com o financiamento, o intercambista pode viajar sem a necessidade do investimento integral prévio, tendo mais liberdade de antecipar o sonho. Nas contratações tradicionais o pagamento total da viagem precisa ser realizado até 90 dias antes da partida para o destino escolhido. Além disso, os juros são reduzidos, sem variações cambiais, além de todo o processo de aprovação, envio da documentação e contratação ser 100% online.

“Já somos pioneiros na oferta do financiamento para graduação impactando mais de 350 mil estudantes e agora estamos muito felizes de poder proporcionar o acesso ao intercâmbio para mais pessoas por meio da parceria com uma das agências mais renomadas do Brasil. Além disso, a oportunidade de participar desse grande evento, explicar todas as vantagens do nosso produto e ainda ter esse contato próximo com quem almeja realizar o sonho de viver essa experiência é gratificante”, comenta Rafael Baddini, CPO do Pravaler.

A feira contará com um cronograma voltado para todas as idades, desde adolescentes que buscam por preparação universitária, profissionais interessados por cursos de qualificação e pessoas com mais de 50 anos. A entrada é gratuita, mediante inscrição pelo site do evento.

Serviço

Feira do Intercâmbio STB

  • Data: 16 de março de 2024
  • Horário: Das 13h às 18h
  • Formato: Presencial
  • Endereço: Renaissance São Paulo Hotel. Rua Alameda Santos, 2233, Salão das Américas, Jardim Paulista (São Paulo, SP)
  • Entrada: Gratuita
  • Ingressos: Clique aqui

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Escola Conectada impacta a vida de quase 200 mil alunos

Com conexão à internet gratuita, estudantes, professores e professoras desenvolveram projetos educacionais que mudaram o dia a dia em sala de aula

 A ONG Escola Conectada, fundada e mantida pelo Grupo Datora desde 2020, registrou no último ano crescimento de 400% no número de escolas beneficiadas, alcançando 461, e de 300% no de alunos e alunas, chegando a 198 mil. Este aumento tem gerado efeitos significativos em sala de aula. 

A internet gratuita de alta velocidade está viabilizando atividades de leitura, matemática, produção de livros digitais e participação em lives com professores, além de atividades extracurriculares. A escola Rodrigo de Mello Franco, do Rio de Janeiro (RJ), por exemplo, criou o telejornal escolar “Fala, Rodrigo”. Alunos e alunas produzem edições periódicas do programa e postam em um perfil do Instagram criado exclusivamente para ele. A produção, viável graças à internet do Escola Conectada, pode ser vista aqui. 

Com o retorno às aulas, a expectativa de docentes e coordenadores é que possam introduzir mais ferramentas educativas no dia a dia, facilitando o aprendizado. “Neste ano, estamos nos preparando para aulas mais dinâmicas, com inserção de atividades lúdicas e interativas, aumentando, dessa forma, não só a qualidade de nosso ensino como também a motivação dos nossos alunos”, diz Elizabeth Pereira, diretora da Escola Municipal Pedro Ernesto, conectada ainda no início de 2021. “Não tenho dúvidas de que o acesso à Internet vem colaborando cada vez mais para o aprendizado dos alunos e a rotina dos professores. Conseguimos utilizar as ferramentas de modo criativo, de forma que cativa e estimula as crianças”, conclui.

O forte crescimento do Escola Conectada no último ano ocorreu também em escolas rurais de cidades menores. Foi o caso da Escola Municipal Fé em Deus. Conectada com antenas que buscam a internet de satélites de baixa órbita, a instituição de ensino hoje realiza atividades educativas utilizando Youtube e outras plataformas educacionais – o que antes era inviável. 

O resultado destas atividades se reflete em pesquisa realizada pelo Escola Conectada com as escolas beneficiadas, no final de 2023. Segundo o levantamento, 97% dos respondentes avaliam que o acesso à Internet tem impactado positivamente o aprendizado de crianças e adolescentes. 

“Estamos trabalhando para que todos os alunos da educação pública brasileira, independentemente da localidade, tenham acesso a uma conexão de alta velocidade”, explica Marcos Pinheiro, diretor e responsável pelo projeto do Instituto Escola Conectada. “Ao levar internet com qualidade para estas escolas, estamos promovendo não apenas a inclusão de crianças e adolescentes na tecnologia, mas também criando novas oportunidades de aprendizado e auxiliando no desenvolvimento do país”, completa o executivo.

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Colégio Sesi: 19 anos de uma educação voltada para o futuro

Instituição incentiva o contato com a realidade da indústria do Paraná

Na quinta-feira, 14 de março, o Colégio Sesi completa 19 anos de atuação no Paraná, seguindo a missão de formar profissionais para a indústria paranaense, com visão inovadora, competências cognitivas, relacionais e protagonismo.

Em 2005, o Sistema Fiep inaugurou os Colégios Sesi na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) e em São José dos Pinhais. A instituição trouxe uma proposta inovadora para a educação: a metodologia baseada em projetos, chamada Oficinas de Aprendizagem. O processo de ensino, com base na interdisciplinaridade e com turmas interseriadas, chamou a atenção. O objetivo era um só: unir a teoria e a prática. A proposta inovadora já considerava resolução de problemas reais do mundo do trabalho na indústria e o desenvolvimento de competências e habilidades nas diferentes áreas do conhecimento.

Ao longo desses 19 anos, o Colégio Sesi, sempre de olho na inovação, percebeu a importância de melhorar processos, pesquisar novas soluções, trazer novas perspectivas, sempre conectados à legislação educacional e ao que a indústria paranaense necessita. Exemplo disso é a proximidade com a indústria, fomentada por meio do “Bate-papo com a Indústria”, no qual os estudantes têm contato com desafios reais do setor e da comunidade, em parcerias que renderam premiações locais, estaduais e nacionais, como o Prêmio Construindo a Nação.

“Essa conexão entre Colégio e indústria oferece oportunidades valiosas, como estágios, visitas técnicas e interações diretas com profissionais do mercado, enriquecendo a formação tanto na prática quanto na teoria. Nossos estudantes entendem que existe muita tecnologia envolvida na indústria. Estar próximo ao ambiente industrial, permite que o Colégio Sesi apresente aos estudantes as diversas oportunidades disponíveis no mundo do trabalho”, afirma o superintendente do Sesi Paraná, Hugo Armando Ceron Molina.

Hoje, são 33 unidades do Colégio Sesi espalhadas por todas as regiões do estado, com unidades bilíngue, em Curitiba, Ponta Grossa e Londrina, e trilíngue, em Foz do Iguaçu.

Tecnologia na escola

Na indústria 4.0, saber sobre programação é fundamental. Esse conhecimento pode ser aplicado na criação de sistemas inteligentes capazes de coletar, analisar e utilizar dados para a tomada de decisões em tempo real, por exemplo.

Nesse sentido, em 2013, o Colégio Sesi inseriu a robótica na prática educacional. Inicialmente, como atividade extracurricular para os conteúdos de Física. No entanto, logo no ano seguinte, quando o Departamento Nacional do SESI se tornou o operador oficial da FIRST LEGO League (FLL) Challenge, a robótica entrou na disciplina de Oficinas Tecnológicas, juntamente com as noções de programação e gamificação, ampliando o envolvimento com outras áreas do conhecimento.

No Paraná, o Colégio Sesi é o operador da FLL, torneio de robótica para estudantes entre 9 e 15 anos, que tem o propósito de trabalhar conhecimento teórico e prático, com foco na qualidade das relações e do processo de ensino-aprendizagem.

Ações no aniversário do Colégio Sesi

Nesta quinta-feira, a instituição lançou o concurso “Trabalhar na Indústria e estudar no Colégio Sesi, nunca sai de moda”. O tema escolhido para o aniversário de 19 anos dá luz à necessidade de preparar profissionais qualificados para a indústria da moda.

“Envolver os estudantes em temáticas ligadas ao setor industrial é essencial para termos cidadãos com pensamento crítico voltado à resolução de problemas com olhar inovador. Nesse sentido, o Sistema Fiep, por meio do Colégio Sesi, aproxima e dá mais voz à indústria, estimulando os estudantes a atuarem na indústria paranaense e tornando o estado ainda mais competitivo”, aponta a coordenadora do Conselho Setorial da Indústria do Vestuário, Têxtil e Artefatos de Couro, Elizabete Ardigo.

Além do concurso, que vai eleger o melhor vídeo demonstrando a indústria têxtil e as oportunidades de carreira no setor da moda, os estudantes terão momentos de imersão em indústrias locais e serão incentivados a conhecer a trajetória profissional de trabalhadores da indústria.

Foto: Gelson Bampi

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Bolsas de até R$ 2,3 mil para estudantes? IEL tem 1,1 mil vagas abertas de estágio

Há oportunidades em diferentes estados nas áreas de Administração, Direito, Ciências Contábeis, Enfermagem e muito mais

O estágio é um passo importante na vida de qualquer estudante, desde o ensino médio, passando pelo curso técnico, até a universidade. Por isso, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), referência em conectar talentos e empresas, oferta o programa nacional de estágio.  

Atualmente, o IEL está com 1.188 vagas de estágio abertas em cinco estados do Brasil. Entre as oportunidades, há vagas para as áreas de Direito, Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem e muito mais. O IEL oferta, também, vagas para quem estudantes de cursos técnicos ou do Ensino Médio.

O melhor de tudo é que as oportunidades são todas remuneradas, com bolsas que variam entre R$ 300 e R$ 2,3 mil, além de auxílio transporte e vale-refeição.  

>> Confira as vagas por estado naAgência de Notícias da Indústria.

Estágio é uma chance de encontrar e formar novos talentos 

Programas de estágio são boas estratégias para empresas identificarem e treinarem novos talentos. Quando o match é bem feito, são grandes as chances de o estudante ser efetivado ao se formar. Veja dicas sobre como selecionar novos talentos para a empresa.

IEL já conectou mais de 1,5 milhão de estudantes ao estágio  

Mais de 1,5 milhões de estudantes já entraram no estágio por meio do IEL. Para fazer parte dessa história, os estudantes podem se cadastrar no site do IEL! 

Sobre o levantamento quinzenal de vagas  

A Agência de Notícias da Indústria realiza um levantamento quinzenal de vagas abertas pelo IEL em todo o Brasil, junto às federações das indústrias. O levantamento tem caráter jornalístico. Para tirar dúvidas ou mais detalhes, entre em contato com o IEL do seu estado. 

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Aulão prepara alunos de Direito para o Exame de Ordem Unificado

Diversas áreas serão abordadas no evento, como Processo Penal, Constitucional e Consumidor

A prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é realizada pelos bacharelandos e bacharéis em Direito como uma forma de comprovar que têm o conhecimento necessário para exercer a profissão. Pensando nisso, para reforçar os estudos para o Exame, o Ser Educacional realiza um aulão on-line no dia 16 de março, das 9h às 13h, e será transmitido no canal Vai Cair na OAB, no YouTube.

Ele é voltado para estudantes dos cursos de Direito das Instituições de Ensino Superior mantidas pelo Ser Educacional – UNINASSAU, UNAMA, UNG, UNI7, UNINORTE e UNIFAEL – e público externo interessado no conteúdo. “A prova da OAB é um desafio na trajetória de qualquer estudante da área. É o momento de eles demonstrarem todo o conhecimento adquirido durante a graduação e garantir a aprovação”, comenta Maria Amélia Calado, coordenadora nacional dos cursos de Direito do Ser Educacional.

Os professores palestrantes são Renato Fazio (Direito Processual Penal), Dani Spencer (Direito do Consumidor), Maria Amélia Calado (Direito Processual Civil) e Helder Oliveira (Direito Constitucional). O aulão é gratuito e aberto ao público. Os interessados devem se inscrever no link.

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Tecnologia na educação infantil: como ela favorece a aprendizagem?

Pedagoga orienta sobre a melhor forma de associar ensino e plataformas digitais

Vivemos em uma era marcada pela presença constante da tecnologia em todos os aspectos da nossa vida, inclusive na educação. Nesse cenário, surge uma geração que já nasce conectada, que domina as ferramentas e os recursos digitais com naturalidade e que tem uma forma diferente de aprender e de se relacionar com o mundo.

As crianças se tornaram nativos digitais, vivendo num mundo em que não se imaginam sem a tecnologia dos tablets, smartphones e computadores. Os educadores perceberam que ela, inevitavelmente, precisa ser incluída nas salas de aula para tornar o ensino mais atrativo.

“A educação infantil é uma etapa fundamental para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. Nesse período, elas estão em constante descoberta do mundo e de si mesmas, e precisam de estímulos adequados para potencializar suas capacidades e habilidades. Nesse contexto, a tecnologia surge como uma aliada, mas também como um desafio, para os educadores e as famílias”, conta Bruna Vitorino, pedagoga e coordenadora do Kumon.

A segurança dos alunos no ambiente digital também é importante. “É primordial que se estabeleça uma supervisão ativa dos pais para evitar que as crianças acessem conteúdos inapropriados ou interajam com desconhecidos”, alerta Bruna. A pedagoga ainda orienta para a aplicação de configurações de privacidade, para que os pais possam fiscalizar o conteúdo dos filhos.

A integração de qualquer tipo de tecnologia na educação infantil deve ter um propósito no processo de aprendizagem, complementando as tradicionais formas de ensino. “A interatividade é o grande diferencial da tecnologia digital, e assim, os alunos podem ter suas necessidades adaptadas à sua evolução de aprendizado, com plataformas que oferecem feedback em tempo real, mostrando os acertos e pontos de atenção”, conta a pedagoga.

Usando a tecnologia como grande aliada na educação, o aprendizado se torna mais atrativo e inovador para os alunos. “O ensino ganha um potencial mais envolvente e eficaz porque, ao ser personalizado para cada aluno, ele se adapta ao seu ritmo de aprendizado”, relembra Bruna.

Hoje em dia, muitos pais se preocupam e controlam o tempo do uso de telas dos filhos nos momentos de lazer, o que não está errado, pois o uso excessivo pode afetar o desenvolvimento cognitivo da criança e a sua capacidade de desenvolver habilidades sociais. Porém, com um bom gerenciamento de horários e as plataformas de educação, o tempo com as telas pode ter maior qualidade e aproveitamento para vida da criança. 

Após décadas de tradição com o método Kumon em papel, a rede apresenta uma nova experiência de estudo no formato digital por meio da ferramenta Kumon Connect. A plataforma oferece acessibilidade e comodidade para os alunos estudarem em seus tablets, da mesma forma que nos materiais de papel. É o mesmo material didático dos tradicionais bloquinhos, e os alunos farão os exercícios com uma caneta capacitiva, um dispositivo eletrônico que permite a escrita no tablet, mantendo assim a mesma rotina de estudo e o desenvolvimento da escrita.

Com o Kumon Connect, o orientador programa o material à medida que os alunos resolvem os exercícios na ferramenta, facilitando os dias de estudo no lar e o estudo nas férias. Assim, a ferramenta torna o processo de correção do material e a comunicação entre o orientador, o aluno e os pais, ainda mais ágil. Além disso, a família pode consultar o avanço e as conquistas da criança diretamente na ferramenta.

A rotina com o método Kumon também favorece o desenvolvimento de habilidades essenciais, proporcionando um aprendizado com mais disciplina, foco e organização. De forma objetiva, o estudo privilegia o aluno de modo que ele consiga se organizar e ter uma rotina clara e leve para realizar suas atividades.

O método desenvolve a habilidade acadêmica e outras mais, como: autodidatismo, concentração, capacidade de leitura, raciocínio lógico, independência, hábito de estudo, responsabilidade e autoconfiança, por meio do material didático próprio e exclusivo que é autoinstrutivo e dividido em estágios, fazendo com que seja facilmente incluído no planejamento preparatório.

O Kumon oferece as disciplinas de inglês, matemática, português e japonês, para todas as idades.

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Com orientação e acompanhamento, telefone celular vira aliado na escola

Escola de Curitiba usa tecnologia em técnicas pedagógicas por entender que proibição não combina com a geração que nasceu na era digital 

Os celulares vêm entrando na lista de “itens proibidos” em escolas pelo mundo todo. No Brasil, iniciativas recentes limitaram a entrada do equipamento em instituições em diversos estados. Um movimento que ganha força apoiado em estudos sobre o uso excessivo dos telefones prejudicando o aprendizado e até a saúde mental dos estudantes. A medida extrema, no entanto, não é unanimidade entre educadores ou pais – que buscam uma forma de equilibrar o uso da tecnologia, para que ela seja aliada no desenvolvimento das crianças.

A limitação dos acessos em períodos e espaços específicos tem sido a alternativa para muitas escolas – uma vez que a proibição completa não combina com a realidade de uma geração de alunos que nasceu na era digital. “Nós optamos por orientar pais e alunos e eles tomam a decisão por trazer ou não o aparelho para a escola. Mas definimos regras claras para os momentos em que o telefone pode sair da mochila”, diz Mila Waclawski Da Silva, assessora pedagógica do Colégio Santo Anjo, onde estão matriculados 3 mil alunos em Curitiba.

Como regra geral, os telefones não podem ser usados em sala de aula. No caso dos alunos do Ensino Médio, os aparelhos são liberados somente no intervalo e no horário da saída. Para as crianças até o 6º ano, o item é proibido na escola. 

“A orientação precisa ser combinada entre pais e escolas. Caso tenha alguma situação na escola, a gente notifica os pais por meio de um ‘comunicado disciplinar’, para que eles estejam cientes e nos apoiem na orientação do aluno.”

Recurso pedagógico

A proposta pedagógica da escola, explica a assessora, busca oferecer aos alunos o contato com as tecnologias disponíveis e prepará-los para o uso adequado – trazendo-as como ferramentas pedagógicas. No caso do próprio celular, os estudantes do Ensino Médio têm acesso a um aplicativo pelo qual monitoram sua agenda e as atividades acadêmicas.

Outras tecnologias também fazem parte da rotina da educação em todas as idades. Na pré-escola, por exemplo, as crianças têm aulas quinzenais em uma lousa interativa. No Ensino Fundamental as aulas são na “Sala Maker” – onde podem estruturar e executar projetos e desenvolver conceitos de física e robótica, por exemplo. “Em algumas aulas especiais preparadas pelos professores, como uma ‘caça ao tesouro do conhecimento’, os alunos até mesmo usam o celular para buscar pistas em QR Codes espalhados pela escola. Mas tudo é programado e com acompanhamento de professor, utilizando o equipamento de forma saudável.”

A tecnologia ajuda, inclusive, a romper fronteiras. Neste ano, os alunos do Ensino Médio tem a opção de fazer uma matéria optativa online em parceria com a Full Sail University, com professores da Universidade e alunos de vários lugares do mundo

Confira algumas dicas para garantir o uso saudável da tecnologia

Na escola ou em casa, o uso da tecnologia pode ser um aliado no desenvolvimento das crianças e adolescentes. Mas, para isso, é essencial que os pais acompanhem de perto e orientem os filhos. Listamos 6 dicas para ajudar os pais em como orientar seus filhos:

  1. Faça os combinados com seu filho em relação ao uso do celular em casa e na escola. Deixe claro em que momentos ele pode usá-lo e por quanto tempo.
  2. O diálogo constante e sincero é sempre um bom aliado. Explique para seu filho os perigos que ele pode encontrar na internet, por exemplo;
  3. Pergunte e acompanhe os sites e aplicativos que ele usa. Além de entender os interesses dele, você pode orientá-lo na forma de uso e até adaptá-los para contribuir no desenvolvimento do seu filho;
  4. O ideal é evitar o exagero. Explique para seu filho o motivo das limitações de tempo e faça um acordo claro;
  5. Conheça e use as configurações de privacidade de sites e aplicativos, para ajudá-lo a garantir que seu filho não está vendo conteúdos inapropriados para a idade;
  6. Não permita que seu filho use computador ou smartphone em locais isolados, sem que outras pessoas estejam acompanhando o que ele está fazendo.

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Dia do Bibliotecário: crescem as buscas online pela profissão e pelo curso de biblioteconomia

Carreira apresenta possibilidades de atuação em áreas como tecnologia, cultura e educação

No dia 12 de março é celebrado o Dia do Bibliotecário. A profissão, que em um primeiro momento remete a bibliotecas e livros, tem, na verdade, diversos outros espaços de atuação. De forma mais ampla, o bibliotecário é responsável por sistematizar informações por meio de técnicas de organização, classificação e catalogação. Essas informações podem ser referentes a livros, revistas, documentos, fotos, filmes e vídeos, de forma a monitorar a entrada, saída e permanência de cada arquivo, garantindo que esses registros resistam ao passar do tempo e se mantenham como um acervo vivo.

Com as transformações tecnológicas, que fazem com que, cada vez mais, os arquivos a serem sistematizados sejam digitais o que, em consonância, faz com que a conservação dos documentos físicos seja ainda mais necessária, a atuação do bibliotecário se mostra cada vez mais relevante. Neste cenário, as buscas no Google relacionadas à profissão vêm crescendo, com um aumento de 26% para a procura pelo termo “bibliotecário” no último ano, considerando o período de fevereiro de 2023 a janeiro de 2024.

A pesquisa foi realizada pela Onlinecurriculo, plataforma de currículos online, que buscou entender o cenário da profissão em vista da data. Outras buscas relacionadas à carreira mostraram aumento significativo, com a procura por “bibliotecário o que faz” e “bibliotecário salário” crescendo, respectivamente, em 129% e 49% no trimestre, e 88% e 22% no ano.

Além de atuar em bibliotecas com a catalogação de títulos, o bibliotecário também é essencial no auxílio das pessoas na busca de informações, desde títulos específicos até aqueles relacionados que podem ajudar em uma pesquisa. É a orientação através da organização do acervo. Neste sentido, outro ambiente de atuação do bibliotecário são as editoras de livros e livrarias, nas quais o profissional poderá auxiliar com maestria o público leitor em suas buscas literárias.

Novas livrarias

Se durante a pandemia o setor de livrarias foi fortemente afetado, com fechamentos marcantes em grandes redes, após o momento de crise, esse espaço passou a ser ocupado com pequenas lojas do setor. Segundo a Associação Nacional de Livrarias (ANL), entre abril de 2021 e novembro de 2022 foram abertas cem novas livrarias no Brasil.

Uma característica que une esses novos negócios, é que eles são principalmente de livrarias menores, muitas vezes de bairro, e que buscam se aproximar do cliente a partir de um ambiente acolhedor. Ao contrário do que buscam as grandes marcas, esse modelo de empreendimento está muito mais preocupado com a experiência do cliente, trazendo um acervo de títulos mais selecionados – e com frequência mais nichado -, voltado para editorias específicas, e priorizando um atendimento cuidadoso e personalizado – onde, muitas vezes, cabe a orientação de um bibliotecário.

Do analógico ao digital

Do analógico ao digital, as possibilidades de atuação de um profissional de biblioteconomia são muitas, e esses podem atuar e contribuir de diversas formas em instituições e em equipes multidisciplinares. O que vai guiar o profissional nas diversas áreas é principalmente seu conhecimento em organização e o olhar atento ao outro, que pode ser um leitor, espectador ou usuário, quando no digital. No campo tecnológico, o biblioteconomista pode auxiliar empresas na gestão de informações, especialmente quando se fala em grandes volumes de dados.

Neste sentido, o curso de Biblioteconomia da Escola de Comunicação da USP, uma das maiores do Brasil, vai trazer uma renovação para estar mais alinhado com o mercado. A partir de 2024, o curso passa a se chamar Biblioteconomia e Ciência da Informação, reforçando a habilidade dos profissionais e estudantes, de forma mais direta, com o campo científico da informação.

Um pouco mais sobre o curso de biblioteconomia

Para se tornar um biblioteconomista, o principal caminho é cursar uma graduação ou um curso técnico em Biblioteconomia. Mas, diferentemente do que se possa pensar, o curso de biblioteconomia abre diversas opções de atuação no mercado de trabalho.

A biblioteconomia é um curso da área de tecnologia da informação, o que faz com que, além da documentação, os profissionais de biblioteconomia sejam capacitados para fazer a análise dessas informações. Os dados, quando organizados, viram informação, que é transformada em conhecimento. Esse conhecimento pode ser utilizado, por exemplo, na em inteligência estratégica para tomada de decisões.

Para a área, as buscas no Google também apresentaram números expressivos, com a procura por “biblioteconomia” crescendo 124% no ano e no trimestre, e a procura por “curso de biblioteconomia” aumentando em 90% nos últimos três meses e 19% nos últimos doze. Os dados revelam o interesse pela área e o alinhamento da profissão com as expectativas atuais do mercado de trabalho.

Algumas possíveis áreas de atuação:

– Cultura e lazer: trabalhando em galerias e museus de arte e ciência, especialmente em parceria com profissionais dos campos, contribuindo para a organização de informações, a sinalização dos espaços, promovendo a cultura, a leitura e a pesquisa.

– Educação: atuando como professores no ensino da biblioteconomia; servindo como fontes de informação para pesquisa, estudos, participação em congressos e entrevistas; capacitação e treinamento de usuários.

– Pesquisa: atuar em centros de pesquisa; apoiar pesquisadores em pesquisa bibliográfica, localização e aquisição de fontes ou dados; realizar pesquisas e construir materiais aplicados à biblioteconomia.

– Tecnologia da informação: trabalhando com informática, em centros de computação, teleprocessamento, bancos e bases de dados, análise de dados, microfilmagem.

O profissional ainda pode trabalhar de forma autônoma, realizando serviços de consultoria e assessoria especializada.

Entrando na área

Para quem busca por vagas na área de biblioteconomia, a construção de um currículo voltado para o campo de atuação é uma das chaves para a entrada no mercado de trabalho. Neste sentido, a Onlinecurriculo disponibiliza diversos modelos de currículos estruturados por especialistas, com opções para as mais diversas áreas, de acordo com a intenção de atuação dos profissionais no mercado de trabalh

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Professor proibido de abordar ditadura será indenizado pelo estado: A verdade que não querem que você saiba

Em um país que se orgulha de sua democracia, a proibição de um professor de abordar a ditadura é uma afronta aos princípios fundamentais da liberdade de expressão. No entanto, este é apenas um exemplo da realidade preocupante que estamos enfrentando, onde a verdade é suprimida e a história é distorcida para atender a agendas políticas.

O caso em questão envolve um professor de história que foi proibido de ensinar sobre a ditadura militar brasileira em sua sala de aula. Esta decisão arbitrária do diretor da escola foi baseada na alegação de que o assunto era “polêmico” e poderia “dividir os alunos”.

No entanto, a verdade é que a ditadura militar foi um período sombrio na história do Brasil, marcado por violações sistemáticas dos direitos humanos, censura e repressão política. Negar aos alunos o conhecimento deste período crucial é negar-lhes a compreensão do presente e do futuro.

A proibição de abordar a ditadura não é um caso isolado. Nos últimos anos, temos testemunhado um aumento alarmante na censura e na manipulação da história em nosso país. Livros são proibidos, filmes são censurados e vozes dissidentes são silenciadas.

Esta tendência perigosa tem sido alimentada por grupos de extrema direita que buscam reescrever a história para promover sua própria agenda política. Eles querem apagar os crimes do passado e glorificar regimes autoritários, como a ditadura militar.

A decisão de indenizar o professor proibido de abordar a ditadura é um passo na direção certa, mas não é suficiente. Precisamos de uma ação mais ampla para garantir que a verdade não seja suprimida e que as gerações futuras tenham acesso a uma história precisa e sem censura.

Precisamos denunciar a censura e a manipulação da história em todas as suas formas. Precisamos apoiar os professores e os jornalistas que corajosamente falam a verdade, mesmo quando isso é impopular. E precisamos educar nossos filhos sobre o passado, para que eles possam aprender com os erros do passado e construir um futuro melhor.

A verdade é poderosa, e é a única coisa que pode nos libertar da tirania da ignorância e da opressão. Não vamos permitir que a história seja distorcida para atender a agendas políticas. Vamos lutar pela verdade, pela liberdade de expressão e por um futuro onde a democracia e a justiça prevaleçam.

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Projeto Plástico Tech_Brincante transforma crianças indígenas em guardiões da natureza e da cultura

Processos de escrita criativa é trabalhado com a ajuda de recursos tecnológicos para a criação de áudios que compõem um lixeira interativa protetora da natureza

Pensar a educação ambiental em territórios indígenas, tendo as tecnologias e a escrita criativa como base é a premissa do Programa Plástico Tech_Brincante. Para isso, as crianças mergulham na criatividade e na consciência ambiental para criarem pequenos textos que compõem um acervo sonoro que é instalado em um lixeira interativa. Assim, quando as crianças vão jogar seus resíduos na lixeira ela ainda escuta palavras de ordem, carinho e atenção com a natureza!

Esta ação inovadora de se propor a educação ambiental, focada nas necessidades de aprendizagens e nas realidades de uma sociedade cada vez mais digital chamou a atenção de organismos nacionais, conquistando o Prêmio Desafio Saneamento do Futuro: Rios sem Plástico, da Agência Nacional das Águas (ANA)

O programa, desenvolvido pela ONG Casa da Árvore, introduz tecnologias interativas para estimular reflexões sobre sustentabilidade em escolas indígenas. A fase piloto foi desenvolvida na escola YVY Porã, no Território Indígena Pinhalzinho, em Tomazina (PR).

O programa conquistou as crianças indígenas com atividades brincantes que promovem o pensamento reflexivo das nossas ações principalmente sobre responsabilidades e cuidados com nossas águas. Com o uso placas interativas elas experimentaram brincar de fazer frutas cantarem para entenderem como a água conduz energia. Com aplicativos de IA criaram seus guardiões das águas e ainda criaram seus lemas e palavras de ordem, como por exemplo:

“Comeu

Sobrou

Compostou

A Tartaruga pensa que

lixo é fruta

come

e afoga”

Sob a orientação da coordenadora Leila Vilhena, as crianças puderam então aprender através de processos de aprendizagem baseados no uso das tecnologias para que esse conhecimento subsidiasse seus processos de escrita criativa, e posteriormente convertidos em áudio para integrar a lixeira interativa, um objeto educacional brincante para toda a escola aprender sobre os cuidados com nosso planeta.

Para o professor indígena Ronaldo Alves da Silva que participou da realização do programa: “As crianças demonstraram um envolvimento excepcional e entusiasmo notáveis durante o programa. As metodologias empregadas foram extremamente relevantes, proporcionando insights valiosos para minhas futuras aulas. As ferramentas tecnológicas utilizadas foram excelentes, especialmente porque temos limitado acesso a essas tecnologias. Os resultados obtidos demonstram o impacto significativo que essa abordagem teve nos alunos, incentivando-me a explorar ainda mais esses temas para mostrar-lhes que podem ser verdadeiros protetores do meio ambiente, assim como os avatares que criaram durante as atividades”. 

Para a coordenadora pedagógica, também indigena, Laíres Lourenço: “O que ficou bem claro é que a questão de oferecer práticas pedagógicas que cativem os alunos,com certeza é o melhor caminho para a aquisição e construção do conhecimento de todos, mas sem dúvidas, as ferramentas tecnológicas apresentadas e praticadas com os alunos e de maneira tão simples foi o diferencial marcante do projeto da qual estou muito empolgada e pretendo aprofundar para que possamos enquanto escola indígena ser um espaço acolhedor e prazeroso para nossas crianças e jovens.”

O programa Plastico Tech_brincante oferece um conjunto de recursos, incluindo o caderno de atividades, com todas as atividades e conteúdos de apoio para a realização e uso das tecnologias sugeridas, uma caixa com todos os recursos tecnológico necessários para a práticas e ainda, como tablets, placas interativas, lupas e gravadores, e o kit para a montagem da lixeira seletiva. Segundo Leila Vilhena, “o objetivo é transcender a sala de aula, estimulando uma relação consciente com o meio ambiente e promovendo a escalabilidade do programa para diversas comunidades” 

O Plástico Tech_Brincante não é apenas uma iniciativa educacional, mas um desejo de transformação, envolvendo as crianças indígenas numa perspectiva de inclusão digital e ambiental que abram caminho para um futuro mais reflexivo, sustentável e inclusivo.

Este programa é uma proposta criativa e contemporânea, que pode contribuir para que as escolas pensem e repensem as formas de ensino aprendizagem em relação ao meio ambiente. “É bastante difícil as crianças criarem uma relação de cuidado com a natureza se ela não a entende como um lugar de brincadeira, de criação de afetos e vínculos capazes de despertar o desejo do cuidar.”, finaliza a coordenadora Leila Vilhena. 

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ETT lança documentário em comemoração aos 65 anos da escola

“Um passado presente: memórias da Escola Técnica Tupy” será exibido no dia 14 de março, às 19 horas, no Teatro ETT – Campus Park UniSociesc

A comemoração dos 65 anos da Escola Técnica Tupy/UniSociesc e dos 173 anos de Joinville não poderia ser em melhor estilo. Assim como a cidade, as duas instituições fazem aniversário no dia 9 de março e, para celebrar a data, a instituição preparou um evento especial: o lançamento do documentário “Um passado presente: memórias da Escola Técnica Tupy”.

A exibição será no dia 14 de março, às 19 horas, no Teatro ETT, no Campus Park UniSociesc, bairro Boa Vista. O evento é aberto à comunidade. Produzido pelo jornalista, roteirista e diretor Fabrício Porto, o documentário é resultado de mais de 15 horas de entrevistas e meses de pesquisa.

Ex-aluno da ETT, Fabrício aproveitou suas memórias para tornar todo o processo de curadoria do projeto ainda mais emocionante. Prova é que a ideia inicial de produzir um minidocumentário logo ganhou corpo e se transformou.

“A cada nova entrevista, cheia de lembranças, histórias, curiosidades, detalhes e emoções, nós confirmávamos que a história da ETT não poderia ser resumida em cinco ou dez minutos. Ficou impossível manter a ideia original e o resultado é um conteúdo leve, com 55 minutos de muitas memórias”, conta o cineasta.

Antes do lançamento oficial do documentário “Um passado presente: memórias da Escola Técnica Tupy”, a Escola Técnica Tupy já tinha liberado spoilers do projeto.

Em 2022, levou à Expogestão a exposição fotográfica “Túnel do Tempo” com cerca de 100 imagens selecionadas em um acervo com mais de 5 mil fotografias. Atualmente, a exposição pode ser conferida no hall de entrada da UniSociesc, no Campus Anita Garibaldi.

Em dezembro do ano passado, durante a tradicional Festa do Fundidor da ETT, a escola apresentou um trailer do documentário que, agora, chega completo às telas. A diretora da UniSociesc/ETT, Cinthia Tamara Vieira Rocha, diz que o lançamento do documentário é a estrela das comemorações de aniversário da escola e vai emocionar os telespectadores.

“Queremos eternizar as memórias da Escola Técnica Tupy e relembrar o que todos os joinvilenses já sabem: o legado da ETT na formação de profissionais hoje reconhecidos em suas áreas de atuação e que levam o nome da cidade e da Escola Técnica Tupy mundo afora. A ETT é uma referência para a cidade e sua história está intimamente ligada ao desenvolvimento de Joinville”, diz.

Voz a quem fez a história

Além de vasta pesquisa em documentos e fotos históricas, o cineasta e jornalista Fabrício Porto deu voz a importantes personagens da história da Escola Técnica Tupy.

Da necessidade de capacitar trabalhadores e formar mão de obra para a Tupy, no final dos anos 1950, passando pelos desafios de cada década até a modernização da ETT e o lançamento de novos cursos em diversas áreas do conhecimento, tudo está registrado. “A história da Escola Técnica Tupy faz parte da vida dos joinvilenses e, por isso, precisa e merece ser contada sob diferentes pontos de vista”, afirma o diretor Fabrício Porto.

Para o documentário “Um passado presente”, o diretor e roteirista ouviu professores, idealizadores, incentivadores e pessoas que foram determinantes para a consolidação da ETT como uma das mais tradicionais e respeitadas instituições de educação técnica do país.

Entre eles estão nomes como Oswaldo Pereira, precursor da criação da ETT. Funcionário da Tupy à época, ele iniciou o ensino de projeto de peças fundidas aos desenhistas da empresa. Com o tempo, as aulas passaram a ser realizadas em uma sala cedida pela Tupy, com material didático e uma grade de horários diferenciada.

A iniciativa, apoiada pela diretoria da Tupy, foi a semente para a criação formal da Escola Técnica Tupy. “Na época, eu não tinha muita consciência do que eu estava fazendo. Porque eu não estava querendo criar uma escola, eu só estava querendo capacitar pessoas”, diz ele, em um trecho do documentário.

Lecionando há mais de 30 anos na ETT, a professora Maria Inez Reinert também reaviva suas memórias e compartilha alguns desses momentos no documentário. “Lembrar a história da ETT me enche de orgulho e acredito que esse sentimento é comum a todos que tiveram suas vidas desenhadas com a ajuda da escola, sejam professores ou alunos”, comenta.

SERVIÇO

·        O quê: lançamento do documentário “Um passado presente: memórias da Escola Técnica Tupy”

·        Por quê: comemoração dos 65 anos da ETT/UniSociesc e 173 anos de Joinville

·        Quando: 14/03 (quinta-feira), às 19 horas

·        Onde: Teatro ETT – Campus Park UniSociesc (rua Pref. Helmuth Fallgatter, 3.333, bairro Boa Vista).

·        Quanto: entrada gratuita

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“Nikolas Ferreira: A polêmica ascensão à presidência da comissão de educação”

Nikolas Ferreira, conhecido por suas opiniões fortes e controversas, tornou-se o centro das atenções na web após ser eleito presidente da comissão de educação. A notícia gerou uma onda de reações, com muitos criticando a decisão.

Ferreira, que sempre esteve no centro de várias polêmicas, agora se encontra em uma posição de poder significativa na esfera da educação. Isso levantou questões sobre o futuro da educação no país, com muitos expressando preocupação sobre o impacto que suas políticas podem ter.

A eleição de Ferreira foi recebida com escárnio por muitos na web, que questionaram sua adequação para o papel. No entanto, também houve aqueles que apoiaram a decisão, acreditando que Ferreira trará uma nova perspectiva para a comissão.

Enquanto isso, Ferreira permaneceu em grande parte silencioso sobre as críticas, optando por se concentrar em seu novo papel. Ele prometeu trabalhar para melhorar a educação, embora não tenha fornecido detalhes específicos sobre suas políticas planejadas.

A controvérsia em torno de Ferreira destaca a divisão cada vez maior na sociedade sobre a direção da educação. Com Ferreira agora no comando da comissão de educação, muitos estarão observando de perto para ver quais mudanças ele implementará e como isso afetará o futuro da educação no país.

Agora, mais do que nunca, a educação está no centro das atenções. Com Ferreira no comando, resta saber que tipo de impacto sua liderança terá. Seja qual for o resultado, é certo que será um período interessante para a educação.

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Grupo Petrópolis e SoulCode fecham parceria com a Fundação Crescer Criança

O LIS – Lab de Inovação e Sustentabilidade da empresa visa fomentar a educação digital para jovens assistidos pela instituição  

O Grupo Petrópolis, maior cervejaria com capital 100% nacional do país, em parceria com a SoulCode, edtech brasileira que tem como propósito a educação tecnológica, disponibilizou 32 bolsas de estudos para crianças e adolescentes, de 13 a 17 anos, da Fundação Crescer Criança. A iniciativa visa fomentar a educação digital do país e conta com o apoio do LIS – Lab de Inovação e Sustentabilidade da Cervejaria.

Iniciadas no dia 4 de março, as aulas do projeto se estendem até o mês de julho. Os alunos serão divididos em duas turmas e contarão com quatro horas semanais de conteúdo. Uma das turmas será focada em ensinar os fundamentos da programação e uma segunda turma com um conteúdo focado na carreira de desenvolvedor Front-end Web.

Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, o Grupo Petrópolis procura desenvolver ações nos pilares de ESG – Ambiental, Social e Governança. “Queremos estimular e participar, cada vez mais, deste cenário transformador que o mercado tecnológico oferece à sociedade. Visamos fomentar a inclusão e profissionalização de jovens talentos no ambiente corporativo”, destaca Alaercio Nicoletti, gerente de Sustentabilidade e Inovação Aberta do Grupo Petrópolis.

O LIS – Lab de Inovação e Sustentabilidade possui uma frente inovação social, que tem como responsabilidade realizar ações socioeducativas. “Temos uma parceria de longa data com a SoulCode que possibilita impactar ainda mais a sociedade local e, consequentemente, atingir um dos nossos principais objetivos da área de ESG&I do Grupo Petrópolis”, afirma Nicoletti.

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Unisa realiza videocast em celebração ao mês das mulheres

O evento on-line e gratuito será realizada na segunda-feira (11/3) pelas coordenadoras dos cursos de Engenharia e de Tecnologia da Universidade Santo Amaro  

A  Universidade Santo Amaro (Unisa) realiza no dia 11 de março, das 15h às 16h, o videocastDesafios das Mulheres na atuação profissional das Engenharias e Tecnologias, no formato on-line, gratuito e com transmissão no canal oficial da Universidade no YouTube. Os interessados em participar devem realizar a inscrição pelo site da Universidade na seção “A Unisa”, em Eventos. O evento é gratuito com vagas limitadas. 

No formato on-line, o evento será conduzido pelas engenheiras Cristina Vilas Bôas de Sales Oliveira, coordenadora dos cursos de Engenharia Ambiental e Gestão Ambiental, Daniele Maria Pilla Junqueira Cafange, responsável pela graduação em Engenharia Civil, Eliziane Gonçalves Arreguy, Coordenadora Pedagógica do Ensino a Distância, e a bacharel em Informática Olinda Nogueira Paes Rizzo, coordenadora dos cursos de Tecnologia.  

A iniciativa tem como objetivo abrir o debate sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no mercado de trabalho. Embora elas se dediquem mais a graduação acadêmica, com 19,4% delas possuindo ensino superior, enquanto o percentual dos homens é de 15,1%, a remuneração das mulheres ainda é menor. Em setores como o da construção civil e de tecnologia, nos quais a presença masculina é predominante, o cenário começa a mudar.  

De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), as mulheres representam 19,5% dos registros, equivalente a quase 200 mil mulheres engenheiras do total de mais de 1 milhões de profissionais de engenharia no país. Contudo, o cargo de engenheiro civil possui uma desigualdade salarial de 38,6% entre gêneros, taxa ainda maior que a média nacional de discrepância salarial entre homens e mulheres, aponta pesquisa realizada pelo Banco Nacional de Empregos (BNE). 

Na área da tecnologia, nos cursos de qualificação, apenas 16,5% das vagas são ocupadas por mulheres, segundo dados do Mapa do Ensino Superior 2023 produzido pela SEMESP, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil. Como um dos segmentos da economia mais promissores, com as melhores oportunidades e salários, os dados e pesquisas trazem um ponto de alerta, em especial, na importância em aumentar a presença das mulheres nas salas de aulas.  

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Esperançar Coletivo avalia Assembleia Estadual da APP: um chamado para ação

O coletivo Esperançar, um grupo de educadores engajados na luta por direitos, salários justos e melhores condições de trabalho, realizou uma avaliação crítica da Assembleia Estadual da Associação dos Professores do Paraná (APP) que ocorreu no dia 2 de março de 2024.

A Assembleia Estadual, que reuniu professores e funcionários de todo o estado, foi um marco importante na luta dos educadores paranaenses. Durante a assembleia, foram discutidos temas como a campanha salarial, as condições pedagógicas e de trabalho, lutas nacionais, mobilizações e o calendário de atividades do primeiro semestre2.

O coletivo Esperançar, em sua avaliação, destacou a importância da assembleia como um espaço de construção coletiva e debate democrático. No entanto, o coletivo também apontou a necessidade de maior participação e engajamento dos educadores nas decisões tomadas durante a assembleia.

A avaliação do coletivo Esperançar serve como um chamado à ação para os educadores paranaenses. É um lembrete de que a luta por direitos, salários justos e melhores condições de trabalho é uma luta coletiva, que requer a participação ativa de todos os envolvidos12.

Acompanhe o blog do Take e o jornal Expresso para mais atualizações sobre este caso e outras notícias importantes.

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Luciano Szafir firma parceria com o Grupo LJS Educar e quer aumentar o número de leitores no país. Projeto chega em Guaíra, no Paraná

Dados educacionais no Brasil apontam uma fragilidade nos índices de leitura no país. Estima-se que o brasileiro lê, em média, menos de 5 livros ao ano (considerando a leitura parcial) e menos de 3 completos. O baixo hábito reflete anualmente nos vestibulares. No último levantamento acerca do aproveitamento na redação do ENEM, apenas 22 alunos obtiveram nota máxima, e quase 100.000 zeraram a dissertação. Tratando-se de um texto dissertativo-argumentativo, a redação do exame também aponta a dificuldade dos estudantes com relação a capacidade de interpretação de texto, criação de repertório e debates contemporâneos, pilares extraídos de uma boa formação literária. 

Diante desse cenário, Luciano Szafir uniu forças com o Grupo LJS Educar. A parceria se dedica a fomentar a leitura entre estudantes da rede pública através de projetos educacionais e já alcançou diversas cidades pelo país. Szafir e os sócios têm se dedicado exclusivamente à implementação de projetos voltados para a rede pública, incluindo a formação para professores e maior presença da literatura na vida familiar. Cerca de 90.000 kits pedagógicos já foram distribuídos para instituições de ensino, beneficiando 450.000 usuários, entre professores, estudantes e seus familiares.

Ainda para este ano, a união entre Szafir e Sandro Lopes (presidente do Grupo) empenha-se em investir no desenvolvimento de novas tecnologias para agilizar a operação educacional. O Grupo busca expandir o mercado e se tornar o maior distribuidor de projetos educacionais do país em até 5 anos, contribuindo ainda mais para a alfabetização e a formação de novos alunos no presente e de profissionais no futuro. 

E os esforços não param por aí. O Grupo, comprometido com o incentivo à educação, está em processo de expansão, com objetivo de ampliar seu legado para as áreas de tecnologia, estratégia e marketing em abrangência nacional. Na última edição da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, também foi lançado o Instituto Formando Leitores, onde Luciano assumiu a presidência.

A organização é sem fins lucrativos que tem como propósito realizar ações de incentivo à leitura em todo o país, viabilizando o desenvolvimento de atividades de responsabilidade social, pesquisas, campanhas literárias, cursos, capacitações, avaliações de resultados de projetos literários, palestras, debates e simpósios.

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A batalha judicial dos Colégios Cívico-Militares: o futuro da educação no Paraná em jogo

O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, sob a liderança do Ministro Dias Toffoli, está avançando em uma ação que pode ter implicações significativas para o futuro da educação no estado do Paraná. A ação em questão é a Ação Direta de Inconstitucionalidade 6791, que desafia a lei estadual que instituiu o Programa Colégios Cívico-Militares (Pecim) em escolas públicas da rede estadual do Paraná.

O Pecim, um programa que visa transformar escolas públicas em colégios cívico-militares, tem sido objeto de intensa controvérsia. Enquanto alguns veem o programa como uma maneira de melhorar a disciplina e o desempenho acadêmico nas escolas, outros argumentam que ele representa uma militarização precoce e forçada das crianças e adolescentes.

A ação foi ajuizada pelos partidos políticos PT, PSOL e PCdoB, que argumentam que a lei viola as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996) e impõe a militarização precoce e forçada de crianças e adolescentes.

O Despacho de Toffoli e o Futuro da Educação no Paraná

O despacho recente de Toffoli marca um passo significativo no avanço da ação. Ele abre um prazo para manifestações antes de encaminhar o julgamento definitivo no plenário da corte. Isso significa que a questão está se aproximando de uma solução, que poderia ter implicações de longo alcance para a educação no Paraná.

Se a ação for bem-sucedida, poderia resultar na revogação da lei que instituiu o Pecim. Isso teria implicações significativas para as escolas que já foram transformadas em colégios cívico-militares e poderia exigir uma revisão significativa da política educacional do estado.

Conclusão
A ação contra o Pecim é um exemplo de como questões de educação podem se tornar altamente politizadas e controversas. Independentemente do resultado, o caso destaca a importância de um debate robusto e informado sobre a melhor maneira de educar nossos jovens. Afinal, o futuro da sociedade depende da qualidade da educação que é ofertada às crianças.

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Grupo Matriz Capital funda escola de investimentos 

O Grupo Matriz Capital anunciou a aquisição da Wise Traders Trading School, uma empresa de educação financeira fundada por Marcus Vinicius Pereira, que possui mais de 18 anos de experiência no mercado financeiro, é referência em operações de derivativos, estruturação de produtos e estratégias operacionais em carteiras, tendo já passado por grandes instituições como Morgan Stanley, Banco Safra e Julius Baer e antiga Sociedade Corretora Paulista (Socopa). 

Como co-fundadores, o Fabio Silva, profissional com mais de oito anos no mercado financeiro especializado em administração de empresas e Meire Siqueira, atualmente head comercial, especializada em finanças e mercado de capitais, com certificações CEA  (Certificação ANBIMA de Especialistas em Investimento), CFP (Certified Financial Planner) e CFG (Certificação ANBIMA de Fundamentos em Gestão), além de passagens pelo MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts e Universidade Harvard. 

Com essa aquisição, a Matriz Capital lança o seu braço educacional com uma nova marca chamada Matriz Trading School. A escola terá à frente Ricardo Aragon, sócio-fundador do grupo, graduado em Gestão Financeira e com MBA em Mercado de Capitais, além de passagem pelas maiores instituições financeiras do país.

Voltada tanto para investidores mais experientes como para os novatos, a Matriz Trading School tem o objetivo de ensinar o método PDC de análise gráfica, desenvolvido e registrado no INPI. Com a sigla que representa Preço, Dow e Contexto, a metodologia foi desenvolvida para operações em renda variável e elaborada por Marcus Vinicius Pereira.

A inauguração oficial da escola será no próximo dia 23 de março com a realização de uma Masterclass, que terá cinco horas de duração, totalmente online e gratuito. Após a Masterclass, lançarão a Mentoria, com conteúdo muito mais extenso, totalizando mais de 50 horas de conteúdos ao longo de sete semanas de estudos, incluindo um mês de sala ao vivo, conduzida por Fábio Silva.

Estamos entusiasmados em proporcionar essa oportunidade de aprendizado, especialmente destinada a investidores e traders com pouca experiência, aqueles que ainda não tiveram resultados satisfatórios e também aos investidores e traders mais experientes que buscam consistência”, afirma Ricardo Aragon, CEO da Matriz Trading School. 

As aulas da Matriz Trading School são exclusivamente online, oferecendo flexibilidade aos participantes.

A Matriz Trading School faz parte do Grupo Matriz Capital, atualmente consolidado como uma holding com cinco empresas. Entre elas, está a Matriz Capital Investimentos, focada na área de investimentos e associada a XP Investimentos com mais de 1 bilhão sob custódia e escritórios em Vitória (ES), São Paulo (SP), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS), a MTZ, corretora focada na solução 360 para os clientes, seja em crédito ou na estruturação de dívidas com suporte personalizado, a Matriz Capital Asset Management, asset focada em uma gestão eficiente de ativos, a Matriz Trading School, escola de educação financeira voltada para investidores, e a Matriz Energy, focada em sustentabilidade e responsabilidade ambiental. 

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 Observação de Sala de Aula: O Fantasma do Assédio Moral

 Quando o Olhar se Torna uma Arma

A sala de aula, outrora um santuário de aprendizado, agora se tornou um campo minado. A observação de aula, aparentemente inofensiva, revela-se uma prática violenta, um atentado à dignidade profissional e um terreno fértil para o assédio moral florescer.

Nossos educadores, aqueles que moldam mentes e corações, são submetidos a um escrutínio implacável. Coordenadores pedagógicos, com suas pranchetas e olhares críticos, invadem o espaço sagrado da sala de aula. A intenção? Avaliar, julgar e, em muitos casos, humilhar. Afinal, quem precisa de inimigos quando temos observadores de aula?

 A observação de sala de aula, disfarçada de ferramenta pedagógica, tornou-se uma arma nas mãos dos poderosos. Professores, já sobrecarregados com currículos extensos e salários minguados, enfrentam o olhar penetrante dos observadores. Cada gesto, cada pausa, cada escolha didática é escrutinada como se fosse um crime em potencial. O professor que ousa desviar do script é marcado, rotulado e, em alguns casos, enxotado como um herege.

O preço dessa vigilância constante é alto. Professores adoecem, perdem a autoestima e, em silêncio, questionam sua própria competência. A ansiedade toma conta dos corredores escolares, e o medo de ser “observado” sufoca a criatividade. Afinal, quem ousaria experimentar métodos inovadores quando o olhar crítico está sempre à espreita?

Nossas escolas, em vez de serem centros de crescimento intelectual, transformaram-se em campos de batalha. A cultura do medo permeia os corredores, e os professores, como soldados exaustos, marcham em linha reta, temendo qualquer desvio. A observação de aula, longe de promover a excelência, sufoca a paixão pelo ensino e a busca pelo conhecimento.

É hora de rompermos as correntes. Coordenadores pedagógicos, em vez de carrascos, devem ser aliados. A observação de sala de aula deve ser uma oportunidade de crescimento mútuo, um diálogo construtivo entre colegas. Precisamos de um sistema que valorize a criatividade, a diversidade de métodos e a paixão pelo ensino. Afinal, nossos professores merecem mais do que olhares julgadores; merecem respeito e apoio incondicional.

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Professores do Paraná sofrem com política de afastamento médico

Mal causado aos professores por acúmulo de função imposta pelo governo do Paraná aos professores e pedagogos, acaba trazendo consequências aos profissionais

O Governo do Paraná está sob fogo cruzado por uma política controversa que pune professores que apresentam atestados médicos com menos aulas. Esta política, que afeta professores que se ausentam por até três dias – um período em que é possível apresentar atestado médico sem a necessidade de passar pela perícia do Estado, tem causado indignação e protestos entre os educadores.

A política, introduzida pela Secretaria da Educação do Paraná (SEED-PR) no final de 2023, priorizou para a distribuição de aulas no ano de 2024 os professores que tiveram o maior número de dias trabalhados no período de 01/01/2023 a 31/12/2023. No entanto, os dias de afastamento para tratamento de saúde só não são descontados se forem homologados por avaliação médica pericial, que é uma prática ilegal e que cabe questionamentos e até denuncia na esfera judicial.

Esta política tem tido um impacto devastador sobre os professores que precisam se ausentar do trabalho devido a doenças, muitas vezes causadas pelo acúmulo de funções e pelo estresse do trabalho. Além disso, os professores que precisam cuidar de parentes doentes também estão sendo penalizados.

Os professores afetados por esta política têm relatado uma série de consequências negativas. Além de receberem menos aulas, e consequentemente salários menores, muitos professores têm sido forçados a se dividir em mais escolas para completar a carga horária. Além disso, a política tem causado um aumento no estresse e na ansiedade entre os professores, exacerbando ainda mais os problemas de saúde que muitos já enfrentam.

A APP-Sindicato tem recebido inúmeras denúncias de professores prejudicados por esta política e está lutando na justiça pelo direito ao adoecimento. No entanto, até agora, o Governo do Paraná tem defendido a nova resolução.

Esta situação levanta questões sérias sobre o valor que o Governo do Paraná atribui à saúde e ao bem-estar de seus professores. É crucial que o governo reveja esta política e tome medidas para garantir que os professores possam cuidar de sua saúde sem medo de serem penalizados.

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Discriminação velada: a batalha de um estudante negro em uma escola cívico-militar

Em uma sociedade cada vez mais consciente dos direitos humanos e da igualdade racial, um incidente recente em uma escola cívico-militar no Brasil levanta questões profundas sobre a persistência do racismo institucionalizado. Um estudante negro de 12 anos foi vítima de uma orientação discriminatória que abalou sua autoestima e gerou indignação na comunidade.

O estudante, cujo nome é mantido em anonimato para proteger sua privacidade, frequenta o Centro de Ensino Fundamental 1, uma escola cívico-militar no Núcleo Bandeirante. Segundo relatos da família, um sargento do Corpo de Bombeiros, que atua na escola, orientou o jovem a cortar seu cabelo afro. A justificativa apresentada foi que o cabelo do estudante estava fora dos padrões estabelecidos pela instituição.

A família do estudante questiona a orientação do militar, pois o garoto estuda há quase dois anos na escola, sempre usou o cabelo amarrado ou em coque e nunca tinha recebido qualquer tipo de chamada por parte da instituição. A irmã do estudante, Rosa Carvalho, revelou que o jovem ficou sem reação diante da afirmativa do sargento.

Este incidente levanta questões importantes sobre a natureza do racismo institucionalizado e a necessidade de políticas mais inclusivas nas escolas. A discriminação velada, muitas vezes disfarçada de “orientação”, pode ter efeitos devastadores na autoestima e no desempenho acadêmico dos estudantes.

A escola, por sua vez, defendeu-se afirmando que o cabelo do estudante estava fora do padrão estabelecido nas escolas cívico-militares. No entanto, essa defesa levanta outra questão: quem define esses padrões e por que eles não levam em consideração a diversidade cultural e racial dos estudantes?

Este incidente serve como um lembrete de que, embora tenhamos avançado muito na luta contra o racismo, ainda há muito trabalho a ser feito. É crucial que as escolas, como instituições encarregadas de moldar a próxima geração, liderem o caminho na promoção da igualdade e da inclusão.

A Câmara do DF abriu uma investigação para apurar se houve racismo e homofobia na conduta da escola. Enquanto aguardamos os resultados dessa investigação, é importante que todos nós – educadores, pais, alunos e cidadãos – reflitamos sobre o papel que desempenhamos na perpetuação ou no desmantelamento do racismo institucionalizado.

A luta contra o racismo é uma luta de todos nós. E, como sociedade, devemos nos esforçar para garantir que incidentes como este sejam tratados com a seriedade que merecem e que sejam usados como oportunidades para aprender, crescer e melhorar. Porque cada criança, independentemente da cor de sua pele, merece se sentir segura, respeitada e valorizada em sua escola.

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Governadores que negligenciarem reajuste salarial dos professores enfrentarão consequências severas

No cenário político atual, a valorização dos profissionais da educação tem sido tema recorrente de debates e discussões acaloradas. A recente notícia de que os governadores que não implementarem a correção de salários dos professores em, no mínimo, 3,62%, terão que corrigir todas as perdas, levanta questões cruciais sobre o comprometimento com a educação e o respeito aos trabalhadores do setor.

A medida, que visa garantir uma remuneração justa e condizente com a importância da função desempenhada pelos educadores, representa um avanço significativo na luta pela valorização da categoria. No entanto, a efetivação desse reajuste esbarra em obstáculos políticos e orçamentários que podem comprometer sua implementação em diversos estados brasileiros.

Diante desse cenário desafiador, é fundamental que os gestores públicos assumam sua responsabilidade perante a educação e ajam de forma transparente e comprometida com o bem-estar dos professores. A falta de valorização salarial não apenas desmotiva os profissionais, mas também impacta diretamente na qualidade do ensino oferecido às futuras gerações.

É inadmissível que em pleno século XXI ainda existam governantes que negligenciam a importância da educação e dos profissionais que dedicam suas vidas a formar cidadãos críticos e conscientes. A valorização dos professores não deve ser encarada como um favor, mas sim como um dever do Estado em garantir uma educação de qualidade e equitativa para todos.

Diante do exposto, é urgente que os governadores se comprometam com a implementação do reajuste salarial dos professores e reconheçam a importância vital desse segmento para o desenvolvimento social e econômico do país. A sociedade não pode mais tolerar a negligência e o descaso com a educação, pois o futuro de uma nação depende diretamente da valorização de seus educadores.

Em suma, a notícia sobre a correção de salários dos professores é mais do que uma simples atualização financeira, é um reflexo do comprometimento do poder público com a educação e com o futuro do Brasil. Que os governadores ajam com responsabilidade e respeito, honrando o papel fundamental dos professores na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Por fim, cabe a cada cidadão cobrar e fiscalizar as ações dos governantes, exigindo transparência e comprometimento com a educação, pois somente assim será possível construir um país verdadeiramente democrático e desenvolvido. A valorização dos professores é um passo essencial nessa jornada rumo a uma sociedade mais justa e inclusiva.

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Defasagem na alfabetização: como incentivar a leitura na educação básica

Dados indicam atraso no aprendizado dos alunos da rede pública

A última avaliação do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) sobre o nível de leitura dos alunos da educação básica no Estado de São Paulo mostra números preocupantes. Segundo a pesquisa, apenas 40,62% das crianças das escolas públicas de São Paulo chegam ao 2º ano do ensino fundamental completamente alfabetizadas.

Já uma avaliação de fluência de leitura, feita pela Secretaria Estadual de SP no final de 2023 com alunos do 2º ano de todas as redes de ensino, apontou que apenas 64% das crianças foram consideradas leitoras.

A alfabetização fora da idade correta afeta a vida escolar da criança negativamente nos anos seguintes, prejudicando o aprendizado em todas as disciplinas, podendo causar reprovações ou até mesmo o abandono dos estudos, trazendo consequências na vida adulta.

A gerente do setor da disciplina de Português do Kumon, que é formada em Letras e pós-graduada em psicopedagogia, Mariana Bruno Chaves, explica que a primeira infância é o ponto inicial para uma boa alfabetização: “Na fase pré-escolar, a criança vai ter um primeiro contato com letras e números de forma mais intencional, por isso é primordial estimular o interesse, a curiosidade, a familiaridade e o gosto pela leitura nessa fase”, aponta.

O Saeb considera alfabetizadas as crianças que estão aptas a ler palavras, frases e pequenos textos; localizar informações na superfície textual; escrever ortograficamente palavras com regularidades diretas entre fonemas e letras, e escrever textos que circulam na vida cotidiana. Mariana complementa: “Atualmente, aliamos a alfabetização ao letramento, que significa utilizar a língua escrita e falada, relacionando à cultura e à compreensão da realidade em vários aspectos: cognitivo, social, cultural, entre outros”, conta.

Para os professores alfabetizadores, fica a orientação: “é interessante incentivar a leitura das crianças por meio de diferentes formatos de textos, preferencialmente os que estimulem a memorização”, diz Mariana. Ela também indica que o professor, ao longo da alfabetização, alie o incentivo da leitura à escrita, que acaba às vezes sendo esquecida nesse processo, mesmo sendo igualmente necessária.

A gerente também reitera a importância da presença da família no processo de alfabetização, colocando em prática o hábito de leitura: “Facilite o acesso e ofereça livros à criança, de forma a estimular a imaginação e a criatividade”. Mariana diz que conexões com a leitura podem ser feitas no cotidiano, como ler placas de trânsito, vitrines de shopping ou anúncios em ponto de ônibus, que promovem o desejo de compreender a realidade.

No método Kumon, o incentivo à leitura é primordial, sendo feito desde o começo da alfabetização. O contato com diversos tipos de textos e contextos aumenta o vocabulário da criança e amplia sua criatividade, tornando o aprendizado uma atividade prazerosa.

A rotina com o método Kumon também favorece o desenvolvimento de habilidades essenciais, proporcionando um aprendizado com mais disciplina e organização. De forma objetiva, o estudo privilegia o aluno, de modo que ele consiga se organizar e ter uma rotina clara e leve para realizar suas atividades.

O método desenvolve a habilidade acadêmica e outras mais, como: autodidatismo, concentração, capacidade de leitura, raciocínio lógico, independência, hábito de estudo, responsabilidade e autoconfiança, por meio do material didático próprio e exclusivo que é autoinstrutivo e dividido em estágios, fazendo com que seja facilmente incluído no planejamento preparatório. O Kumon oferece as disciplinas de matemática, português, inglês e japonês, para todas as idades.

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Otimizado: Brasil no Ranking da Educação Mundial: Realidade Crua e Desafios Urgentes

No cenário global da educação, o Brasil tem enfrentado desafios significativos que impactam diretamente o desenvolvimento e o futuro de sua população. Ao analisar a posição do país no ranking mundial da educação, o responsável por um olhar mais atento depara com uma realidade crua e alarmante, que clama por atenção e ação imediata.

A notícia original sobre a posição do Brasil no ranking da educação no mundo serve como ponto de partida para uma reflexão mais profunda e crítica sobre as questões estruturais que permeiam o sistema educacional brasileiro. Longe de ser apenas um número em uma lista, a posição do Brasil reflete as desigualdades sociais, a falta de investimento adequado, a precariedade das infraestruturas escolares e a desvalorização dos profissionais da educação.

O modelo adotado no brasil, que desvaloriza os profissionais da educação, em 2022, a posição ocupa entre as nações, o país ficou 71º, com a educação do brasil ofertada comparada com a Jamaica, Argentina e Colômbia

Em resumo, a posição do Brasil no ranking da educação no mundo não deve ser encarada como uma mera estatística, mas sim como um reflexo das complexas dinâmicas sociais, econômicas e políticas que moldam o sistema educacional do país. Somente através de uma abordagem crítica, humanizada e enriquecida por novas atitudes e perspectivas, é possível avançar na construção de uma educação mais inclusiva, equitativa e transformadora para todos os brasileiros.

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Educação Precária no Brasil: Escolas Particulares Avançam com Apoio de Governos de Direita

No Brasil, a educação tem sido constantemente alvo de precarização, um cenário desolador que tem sido agravado pelo apoio dos governos estaduais de direita às escolas particulares. Esse é o triste retrato de um sistema educacional que deveria ser um pilar fundamental para o desenvolvimento do país, mas que tem sido negligenciado em prol de interesses políticos e econômicos.

Ao analisar a situação atual da educação no Brasil, é crucial identificar os elementos-chave que perpetuam a precariedade do sistema. A falta de investimento adequado, a desvalorização dos profissionais da educação, a infraestrutura precária das escolas públicas e a ausência de políticas educacionais eficazes são apenas algumas das questões que contribuem para a crise que assola a educação brasileira.

Nesse contexto preocupante, o avanço das escolas particulares se destaca como uma tendência alarmante. Com o apoio dos governos estaduais de direita, essas instituições têm se beneficiado de políticas que privilegiam o setor privado em detrimento da educação pública. Esse favorecimento exacerbado tem gerado uma crescente disparidade entre as escolas particulares, que recebem recursos e incentivos, e as escolas públicas, que lutam para oferecer uma educação de qualidade aos seus alunos.

Diante desse panorama desolador, é fundamental repensar o papel da educação no Brasil e buscar soluções que garantam um ensino de qualidade para todos os cidadãos. É preciso questionar as políticas educacionais vigentes, exigir um maior investimento na educação pública e valorizar os profissionais que dedicam suas vidas ao ensino.

Além disso, é essencial ampliar o debate sobre a educação no país, trazendo à tona novos temas que possam melhorar e universalizar a educação e que seja capaz de enriquecer a discussão e promover mudanças significativas. A educação não pode ser vista como um privilégio, mas sim como um direito fundamental de todos os cidadãos, e cabe à sociedade como um todo lutar por um sistema educacional mais justo e igualitário.

Portanto, é urgente que todos olhem para o setor de forma crítica em relação à precarização da educação no Brasil e ao avanço das escolas particulares com o apoio dos governos de direita. Somente através de um debate honesto e comprometido com a melhoria da educação poderemos construir um futuro melhor para as próximas gerações. A hora de agir é agora.

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iFood oferece 60 mil bolsas de estudo e apoia formação de milhares de entregadores

Empresa anuncia novidades para nova edição do programa Meu Diploma do Ensino Médio, incluindo abertura de 60 mil bolsas de estudo para restaurantes e parceria com a ferramenta de complemento escolar AprendiZAP

O iFood, empresa brasileira de tecnologia, anuncia uma série de novidades para a terceira edição do programa Meu Diploma do Ensino Médio, que oferece bolsas de estudo 100% gratuitas para o curso preparatório ao Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). Entre elas, além de entregadores e entregadoras, as bolsas também serão oferecidas aos donos e funcionários dos estabelecimentos cadastrados na plataforma. 

Outra nova frente do programa em 2024 é a disponibilidade do AprendiZAP Encceja, uma ferramenta, desenvolvida pela Fundação 1Bi, 100% gratuita de complemento escolar por WhatsApp, com uso de IA generativa. A ferramenta de suporte traz conteúdos de auxílio na aprendizagem e simulado da prova do Encceja  com tutoria por meio de inteligência artificial. Além do apoio para o aprendizado, a ferramenta também ajuda na parte operacional do Programa, como lembrar as datas de inscrição e da prova Encceja.

As novidades foram anunciadas durante a cerimônia de formatura de entregadores e entregadoras do iFood no Ensino Médio, realizada na noite de ontem (27/02). Na segunda edição do programa, 5.264 parceiros conseguiram aprovação no Encceja – um crescimento de 500% em relação ao ano anterior. Mais de 14 mil entregadores e entregadoras de todo o país participaram no Meu Diploma em 2023, o que representou 2,3% de todos os inscritos no Encceja de 2023. Foram à prova 8.300. Para a terceira edição do programa, que será realizada ao longo de 2024, a empresa já registra cerca de 8.500 interessados.  

O evento contou com um pocket show surpresa do grupo Exaltasamba, reunindo 500 profissionais de delivery e seus familiares presencialmente, além de participantes de todo o Brasil de forma online.

“A educação tem o poder de mudar a sociedade, criar oportunidades e construir um futuro mais igual para todos. Terminar o ensino médio abre possibilidades novas aos entregadores e também traz o sentimento de dignidade e de orgulho. O programa Meu Diploma existe para apoiar os parceiros nessa jornada de estudos e contribuir para que ampliem suas perspectivas. Queremos que todos os entregadores que não têm o ensino médio vejam que ainda há chance de recomeço”, comenta Luana Ozemela, vice-presidente de Impacto Social do iFood. “Segundo o IBGE, em 2022, apenas 53,2% das pessoas no Brasil com 25 anos de idade ou mais concluíram a educação básica. Cerca de 71 mil entregadores parceiros do iFood, o que representa 30% da base da plataforma, ainda não têm o Ensino Médio completo. Com isso, para 2024, a nossa meta é atingir 60 mil pessoas com o programa”, afirma Luana. “Com a ampliação do programa para empreendedores e funcionários dos estabelecimentos, esperamos contribuir com a redução das desigualdades e para a jornada de aprendizado dessas pessoas”, conclui a executiva.

Continuidade nos estudos

Os entregadores do iFood têm acesso a até 80% de bolsa para cursos superiores pela Faculdade das Américas (FAM). Atualmente, 138 entregadores que se formaram pelo Meu Diploma do Ensino Médio em 2022 já estão na faculdade utilizando o apoio. É o caso da entregadora Kerolainy Lourenço da Silva, de 27 anos, que participou da edição anterior do programa.

“Participar do programa foi muito importante para abrir minha mente. Já fazia mais de 10 anos que não estudava e o curso deu um up no meu conhecimento, além de ter me ajudado na execução da prova. Tive um incentivo muito grande do iFood. Me sentia incapaz de voltar a estudar e a equipe me incentivou. Fiz o curso, passei na prova e acabei ganhando uma bolsa do iFood para fazer a faculdade. Entre os cursos disponíveis, o que eu mais me identifiquei foi o de Gastronomia pelo fato de atualmente trabalhar como confeiteira e possuir uma lojinha no iFood também, além de continuar atuando como entregadora. Estou encantada com a faculdade! Foi uma das melhores coisas que aconteceu! Estou entrando no segundo semestre e tem sido de muito aprendizado e realização”, anima-se Kerolainy

O Meu Diploma do Ensino Médio é realizado em parceria com o Termine Seus Estudos, especializada no curso preparatório para o Encceja, oferecendo aos entregadores conteúdo com qualidade, tutoria humanizada e a construção de uma comunidade virtual para motivar o engajamento. O exame, aplicado pelo Governo Federal, é realizado presencialmente e a aprovação garante a emissão do certificado de conclusão pelas Secretarias de Educação e Institutos Federais, em conformidade com o Inep.

As inscrições para a terceira edição do programa já estão abertas, por meio do app para entregadores e comunicações oficiais para restaurantes.

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Como fazer um cronograma de estudos para o Enem 2024? Confira dicas de especialista

No ano passado, menos da metade dos estudantes brasileiros cursando o Ensino Médio prestaram a prova. Com planejamento, é possível se dar bem no exame e ingressar no Ensino Superior. Confira 10 dicas para ajudar no seu corre

Menos da metade dos alunos de Ensino Médio da rede pública de escolas do Brasil em 2023 participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), uma das principais vias de acesso ao Ensino Superior. Assim, no ano passado, o número total de candidatos equivale a apenas 46% dos estudantes e, em 2024, o objetivo do Governo Federal é ampliar a participação das pessoas que estão concluindo a etapa escolar.

Criado em 1998 pelo Ministério da Educação (MEC), o ENEM tem como objetivo avaliar a qualidade do Ensino Médio no país, sendo também utilizado como critério de seleção para ingresso em diversas universidades e instituições de Ensino Superior do Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SISU), do Programa Universidade para Todos (ProUni), do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) e de modalidades de acesso.

Realizado anualmente durante dois dias no mês de novembro e gratuito para estudantes da rede pública, o Enem ainda não está com  inscrições para a edição 2024, mas o momento para se preparar deve começar o quanto antes. Confira dicas da especialista em educação e carreira da Refuturiza, Ellen Murray, para criar um cronograma de estudos personalizado e eficaz para o ENEM.

1- Defina seus objetivos

Estabeleça quais são suas metas específicas para o Enem 2024. Isso pode incluir a pontuação desejada, as áreas em que você precisa melhorar e as universidades ou cursos que você deseja ingressar.

2- Faça um levantamento do conteúdo

Analise todas as matérias que serão abordadas no exame, incluindo Linguagens e Códigos, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática. Priorize as áreas que você considera mais desafiadoras ou nas quais precisa melhorar.

3- Estabeleça um cronograma

Divida o período de estudo até o Enem em blocos de tempo específicos, considerando suas responsabilidades diárias, como escola, trabalho e outras atividades.

4- Crie um plano de estudo diário ou semanal

Determine quantas horas por dia ou por semana você pode dedicar aos estudos e distribua esse tempo de forma equilibrada entre as diferentes matérias. Lembre-se de incluir intervalos regulares para descanso e lazer.

5- Utilize materiais de estudo confiáveis

Procure por materiais didáticos, apostilas, videoaulas e exercícios de qualidade que abranjam todo o conteúdo do Enem, que estejam atualizados e sejam desenvolvidos por fontes confiáveis. Além disso, utilize provas anteriores para praticar e se familiarizar com o formato do exame.

Outra dica é treinar fazendo redações sobre temas da atualidade. Por exemplo, em 2023, o tema foi sobre a economia do cuidado realizada pela mulher no Brasil.

6- Revise regularmente

Reserve tempo em seu cronograma para revisar o material estudado regularmente. A revisão constante é fundamental para reforçar o aprendizado e garantir que você não se esqueça do que estudou anteriormente.

7- Monitore seu progresso

Mantenha um registro do seu progresso, incluindo as áreas em que você teve sucesso e aquelas que ainda precisam de mais atenção. Faça ajustes no seu cronograma conforme necessário para atingir suas metas.

8- Mantenha-se motivado

Estabeleça recompensas para si mesmo ao atingir metas específicas e busque apoio de amigos, familiares ou grupos de estudo para se manter motivado.

9- Fique saudável

Não se esqueça de cuidar da sua saúde física e mental durante o processo de estudo. Mantenha uma dieta equilibrada, durma o suficiente e reserve tempo para atividades relaxantes, como exercícios físicos e hobbies.

10- Esteja preparado para ajustes

Seu cronograma de estudos pode precisar ser ajustado ao longo do tempo, conforme você identifica o que funciona melhor para você e quais áreas precisam de mais atenção. Esteja aberto a fazer alterações conforme necessário para otimizar seu tempo de estudo.

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Livros didáticos na era das tecnologias: qual o modelo ideal?

No Dia Nacional do Livro Didático, a gerente pedagógica da plataforma par, Talita Fagundes, explica os benefícios da sinergia entre materiais físicos e digitais na formação dos estudantes

Dia 27 de fevereiro é celebrado o Dia Nacional do Livro Didático, que busca enfatizar o papel fundamental desse instrumento que funciona como guia para educadores e oferece conhecimentos essenciais para o dia a dia dos estudantes. Além disso, a data é uma oportunidade para refletir sobre as vantagens de equilibrar o uso dos materiais didáticos digitais e físicos em sala de aula.


“Há momentos em que o aluno precisa de um suporte físico para escrever, calcular e registrar conteúdos, mas há outros em que a tecnologia permite que se vivencie uma experiência personalizada de aprendizagem, auxiliando no desenvolvimento do protagonismo do estudante”, explica Talita Fagundes, gerente pedagógica da plataforma par, solução educacional da SOMOS Educação.


Devido à falta de conhecimento sobre os benefícios do uso de tecnologias e materiais didáticos digitais em sala de aula, ainda existe receio por parte de equipes escolares. De acordo com Talita, cabe aos educadores e coordenadores planejarem o uso dessas fontes e recursos com intencionalidade pedagógica, de modo a garantir um processo de ensino de qualidade e uma aprendizagem significativa aos alunos.


“Com livros digitais e todos os seus recursos, o professor adquire ferramentas que permitem que a aula seja cada vez mais rica e carregada de metodologias ativas, estratégias que têm por objetivo incentivar o estudante a aprender de forma autônoma e participativa”, afirma Talita. “Além disso, o docente passa a ter possibilidades de personalizar o ensino, considerando as especificidades de cada turma e aluno”, diz a especialista.


Panorama de livros didáticos digitais

O mercado editorial de materiais didáticos vem gradativamente se pautando em estudos e pesquisas educacionais para produzir conteúdo em formatos que beneficiem os processos de ensino e aprendizagem. Essa produção tem contado com equipes multidisciplinares não somente de autores, como também das áreas editoriais e tecnológicas, que buscam garantir que os alunos tenham recursos que os possibilitem evoluir em seu desempenho acadêmico e sejam cada vez mais protagonistas do processo de estudo.


Neste contexto, a tecnologia tem permitido que, além do rigor acadêmico e conceitual já conhecidos, os livros didáticos tenham linguagens mais atrativas e mais próximas dos alunos, fazendo com que o aprendizado seja mais significativo. “Os livros digitais em HTML, em geral, contam com Objetos Educacionais Digitais em diferentes formatos, abrangendo vídeos, jogos e infográficos animados”, explica Talita. “Devido à interatividade e multimodalidade, as opções digitais podem aumentar o interesse do aluno, que se vê diante da possibilidade de estudar com games ou simuladores virtuais”, exemplifica.


Dia Nacional do Livro Didático

Durante 63 anos, o órgão público responsável pela política nacional das bibliotecas e do livro no país foi o Instituto Nacional do Livro (INL). No mesmo ano de sua fundação, em 1929, o Instituto criou o Dia Nacional do Livro Didático como forma de legitimar esse instrumento de aprendizagem e auxiliar na sua produção.


Porém, foi apenas em 1934 que o INL iniciou de fato sua atuação, elaborando um dicionário nacional, uma enciclopédia e aumentando o número de bibliotecas públicas no país. A iniciativa fazia parte do projeto político nacionalista do primeiro governo de Getúlio Vargas, que buscava utilizar a cultura como ferramenta para buscar apoio da população – até então, as bibliotecas predominantes eram religiosas, com público restrito.


No decorrer das décadas, o cenário do livro didático no Brasil foi acompanhando as mudanças vividas no contexto amplo da educação brasileira, a depender de cada governo. Somente a partir de 1997 a produção e distribuição massiva de livros didáticos ocorreu no país, quando a política de execução do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) foi transferida integralmente para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

De acordo com os dados mais recentes do Anuário Abrelivros, cerca de 206 milhões de livros didáticos foram distribuídos pelo Programa Nacional do Livro Didático em 2022.

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