O governo do Paraná, através da Secretária de Educação do Paraná, vem promovendo uma verdadeira farra com verbas públicas repassadas as empresas privadas de todo o estado em detrimento das melhorias da educação.

O gasto chega a R$ 422,796 milhões em um ano; quase meio bilhão de reais. Estão pagando o dobro para as empresas privadas para limpar as escolas. É a fome do setor por verbas públicas. O momento é de dar um basta e exigir que esse governo insano seja sensível as necessidades reais de seus funcionários. Não é só a classe do magistério que clama pela reposição.
No coro estão todos os servidores do Paraná, sem exceção. Ratinho Junior e sua equipe conseguiu unanimidade, desagradar o funcionalismo em todo o estado.

Para contratar as mãos de obras no Processo Seletivo Simplificado, o governador Carlos Massa Ratinho Junior, que em campanha brandava aos quatros cantos que iria fazer justiça social, valorizando os servidores públicos era só mais uma lorota, de um filhinho de papai, que não teve a competência de terminar o segundo grau numa escola normal e acabou num CEEBJA da capital, concluindo o ensino médio, de forma deficitária. O que esperar de um indisciplinado? A resposta, os professores estão sentindo na pele. A desvalorização da educação. Mal aluno, um cidadão sem escrúpulo.

Na verdade, o sonho desse time é acabar com a classe de servidores e entregar o que o estado sempre cuidou de forma competente, a empresas privadas, para que tenham lucros exorbitantes em detrimento de quem trabalha, pagando uma miséria no fim do mês. Na semana passada, o Blog do Take tomou conhecimento que, as ditas terceirizadas estão pagando o salário mínimo para quem faz as limpezas das escolas. Enquanto isso, o aumento das contas não para. A inflação voltou.

Essa administração cometeu um crime contra a população do estado, loteando as áreas prioritárias para 13 empresas, que ganham dinheiro na moleza, com contratos de terceirização nas escolas, explorando os funcionários; em vez de priorizar a recuperação salarial de professores e dos funcionários das escolas estaduais, pagam o dobro para as empresas, que visam lucros exorbitantes.

De acordo com os cálculos, o governo do Paraná, através da Secretária de Educação e do Esporte, esses contratos custarão R$ 178 milhões a mais do que o gasto previsto com os 9,7 mil funcionários(as) PSS demitidos(as) em 2021.

É uma pena que o governador do estado e mais o Secretário da Educação, não tem a sensibilidade de administrar as contas de acordo com as necessidades da população, sem visar os lucros das empresas privadas.
 

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