Enquanto os especialistas afirmam, que não há espaço para a abertura de escolas, o governador do Paraná, genocida, e o seu secretário de educação, o sádico Renato Feder, afirmam o contrário, insistindo veementemente em reabrir as escolas, fazendo com que a pandemia do coronavírus se espalhe e continue matando; dessa vez podem ser as crianças, os adolescentes e os jovens.

Os especialistas dizem que não é o momento de abrir as portas das instituições de ensino.

A abertura das escolas no Paraná, já causou a propagação do vírus entre muitos professores, alunos e funcionários, matando alguns dos contagiados.

Aqueles que já perderam alguém pelo coronavírus, em idade prematura, sabe o mal que está por vir, com a reabertura das escolas, já que a aglomeração é certa, tanto nas escolas como no ônibus ou vans, que fará o transporte das crianças.

Historicamente nos foi ensinado, que a regra é os mais velhos morrerem primeiro, e não ao contrário. Com a pandemia, a lógica não se aplica mais. Estão encontrando a morte cada vez mais cedo, foram a óbito milhares de pessoas, de todas as faixas etárias.

Aí surge um sujeito, que tem uma ficha corrida no judiciário de dar inveja a qualquer criminoso, que insiste em reabrir as escolas paranaenses a força. Com a desculpa, que as escolas estão seguras e livre do vírus do covid-19, e que os protocolos de segurança serão sempre respeitados. Nos parece que tratam os professores como se fossem gados e precisam ir para o matadouro, para aumentar os lucros dos fazendeiros.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e o Secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, são dois sádicos e mentirosos, que estão brincando com a vida dos professores, dos funcionários e dos alunos da rede pública.

Dizem que as escolas estão aparelhadas, com medidas de segurança, da mesma forma afirmaram que os professores teriam todas as condições de exercerem as suas atividades de suas residências. Na contramão, não cumpriram nem com o básico.

Os educadores aumentaram as suas despesas com Internet, luz e água e telefone, foram obrigados a adquirir novos computadores, para usar a serviço do estado, ja que aqueles notebooks prometidos para serem usados nas aulas online, não funcionam, travam a todo momento, além de terem que usá-los na escola. Tudo isso vem prejudicando o bom andamento das aulas, onde o aluno tem que aprender com o professor a distância: a falta de computadores e internet de qualidade.

Tanto o governador, como o seu secretário de educação, deveria ser denunciado pelo atraso do sistema educacional no Paraná. O ensino é uma piada, com poucos alunos participando das aulas. Por isso a pressa do retorno presencial.

Se o governador e o secretário não são competentes, deixem o cargo para quem desejam fazer o melhor pelo desenvolvimento educacional do Paraná.

O estado tem pressa e precisa de um secretário que toque o processo educacional com dedicação e profissionalismo.

No estado existe educadores qualificados, que poderão tocar a educação e melhorar o índice de aprovação. Não é atacando os professores, que o governador vai fazer um bom governo. Só nos faz pensar que odeia os professores e a educação.

Os países que ocupam as primeiras posições no mundo, sempre valorizaram a educação. O Japão, por exemplo, após a segunda guerra, foi obrigado a recomeçar do zero. Colocou a educação como prioridade e hoje é um dos países mais desenvolvidos no mundo.

Fica a dica!!

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