Filmes de divas pop como Beyoncé e Taylor Swift transformam o cenário dos cinemas, superando Blockbusters e revelando um novo hábito na hora de assistir shows

Renaissance: Um Filme por Beyoncé’ acumulou US$ 21 milhões na bilheteria norte-americana em seu final de semana de estreia nos EUA. Enquanto isso, ‘Taylor Swift: The Eras Tour’ alcançou US$ 97 milhões

De acordo com o G1, projetos musicais como shows com transmissão ao vivo e documentários musicais levaram mais pessoas aos cinemas no Brasil, nos primeiros três meses de 2023, do que em todo ano de 2022! 

O documentário de Beyoncé de quase 3 horas conquistou o topo das bilheterias norte-americanas, superando filmes como Jogos Vorazes, embora não tenha ultrapassado o filme sobre a turnê de Taylor Swift. A arrecadação de ambos os longas revela que as pessoas estão indo mais ao cinema para assistir filmes sobre shows do que os longas convencionais. Será essa uma nova tendência mundial? 

Para gerações passadas, parece no mínimo inusitado deslocar-se ao cinema para ver filmes de shows musicais. O mais intrigante é que a estreia do documentário Renaissance, dirigido e produzido por Beyoncé, ocorreu no final de semana após o feriado de Ação de Graças, historicamente um período de baixa nas bilheterias nos Estados Unidos. No entanto, o filme mudou esse cenário, sendo o primeiro em 20 anos a estrear na data e arrecadar mais de US$ 20 milhões.

Com relação ao filme da Taylor Swift, sua bilheteria mundial atualmente alcança a impressionante marca de US$ 250 milhões, quebrando recordes mundiais, de acordo com dados do The Numbers, site que monitora as bilheterias da indústria cinematográfica. Além de Beyoncé e Taylor Swift, artistas como Billie Eilish, BTS, Coldplay e o ex-integrante do One Direction, Louis Tomlinson, também conquistaram espaço nos cinemas com projetos musicais. Por exemplo, o filme “Billie Eilish: Ao Vivo no O2” foi um registro visual de sua apresentação na O2 Arena em Londres e foi indicado ao Grammy de Melhor Filme de Música.

De acordo com Monica Portella, diretora de marketing da UCI Cinemas, esse sucesso se explica pela exibição direta para os fãs que sabem o quanto os shows de seus artistas favoritos são experiências únicas, atraindo tanto quem já viu os eventos ao vivo, como quem não teve a oportunidade de ver. No Brasil, o filme-concerto da Beyoncé só estreia em 21 de dezembro, mesma data em que o filme de Taylor Swift estará disponível para locação nas plataformas digitais. 


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