Perseguições e processo contra sigla partidária marca a passagem de Marchese pela Câmara Municipal de Maringá

O ex-vereador e ex-deputado Estadual Homero Marchese foi uma decepção para a grande parte da população. As suas posições sempre foram contrárias aos interesses da maioria dos maringaenses e até dos paranaenses.

Na sua trajetória, em busca dos holofotes, como vereador, protagonizou uma briga com os funcionários públicos, quando marcou posição contra um projeto da classe que era a reivindicação do vale alimentação.

Na esteira da perseguição ao trabalhador, resolveu punir os garis da cidade, no meio dos debates a flor da pele, taxou os coletores do lixo de ladrões, no episódio das vendas de latinhas. O motivo é que os garis separavam os materiais para a vende-los para complementar a renda, já que o salário é baixo.

Mas em 2017, o então vereador Homero Marchese, que só arrumou confusão na Câmara Municipal de Maringá, era filiado ao Partido Verde, foi a porta de entrada na politica em Maringá.

Como um sujeito que só pensa em si e não na coletividade, o PV teve que tomar uma decisão e ingressou no legislativo municipal, com um pedido de cassação do mandato.

Na época, “o parlamentar foi acusado de assédio moral e intimidações, por ter contratado um assessor já condenado pela justiça e por usar de meios ilegais para conseguir informações junto à prefeitura”, foi o que informou o G1.

Esses temas, com certeza, vão voltar a ser o centro das atenções, caso ele dispute a eleição para prefeito de Maringá.
Será que as maiorias ainda vão votar em Homero Marchese?


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