Organon reforça seu compromisso no combate à gravidez na adolescência durante a Semana Nacional de Prevenção
Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 16 milhões de meninas entre 15 e 19 anos de idade são mães todos os anos
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 16 milhões de meninas entre 15 e 19 anos de idade são mães todos os anos. A grande maioria dessas gestações é considerada indesejada ou não planejada. No Brasil, o quadro é ainda mais preocupante. A cada mil adolescentes nesta idade, cerca de 53 se encontram grávidas, quando a média global é de 41 casos, segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). No mês em que ocorre a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, a farmacêutica Organon reafirma seu compromisso com iniciativas no enfrentamento desse problema global de saúde pública.
Este compromisso é parte integrante da parceria estabelecida com a FP2030, uma plataforma global dedicada ao planejamento familiar com a Her Promise da Organon, plataforma ESG (Ambiental, Social e Governança) da companhia, cujo compromisso inclui investir em programas que capacitam as mulheres a planejar seu futuro de maneira autônoma. A agenda visa prevenir 120 milhões de gestações não intencionais até o ano de 2030, por meio de acesso a opções contraceptivas e apoio a iniciativas educativas, treinamentos e advocacy, concentrando esforços na expansão do acesso à contracepção para mulheres e jovens em 73 países.
Seguindo esse propósito, a Organon vem colaborando ativamente com a ONG Barong, oferecendo apoio ao projeto “Rodas de Sexualidade”. Este projeto, premiado por meio do edital global da Organon, consiste em ações educativas em diversas localidades, incluindo três cidades do estado de São Paulo: a capital, Guarulhos e Santos, durante a Semana Nacional de Prevenção à Gravidez na Adolescência, entre 1 e 9 de fevereiro de 2024. Durante esses dias, a van do projeto estará presente em diferentes pontos, oferecendo informações sobre métodos contraceptivos, prevenção combinada, vídeos educativos, testagem de IST, distribuição de insumos de prevenção e educação de pares (abordagem educacional em que jovens, geralmente da mesma faixa etária, desempenham o papel de educadores para outros jovens).
”Como todas as datas da área da saúde, a Semana de Prevenção as Gravidezes é fundamental para alavancar esta discussão, porém o Barong defende que a Saúde Sexual e Reprodutiva e o Estatuto da Criança e do Adolescente sejam permanentemente abordados nas escolas de maneira transdisciplinar. Só com informação clara, as novas gerações poderão ter o domínio sobre seu próprio corpo”, afirma a presidente do Barong, Marta McBritton.
Além dessas ações no campo, a Organon também lança a campanha de conscientização “Maior Ainda”. Com o mote “O impacto de uma gravidez é maior do que se pensa”, a campanha digital e out of home, idealizada e desenvolvida pela agência PlayFirst, será veiculada de 1° a 7 de fevereiro nas estações da CPTM Brás, Pinheiros e Barra Funda, atingindo aproximadamente 4 milhões de visualizações semanais, com 134 mil inserções e 42 telas ativas diariamente. Nas redes sociais, serão compartilhadas postagens informativas e um vídeo com a Obstetra e Ginecologista Dra. Larissa Cassiano.
Andrea Ciolette Baes, Diretora de Saúde Feminina da Organon, comenta sobre a importância dessas ações: “Estamos comprometidos em promover o acesso à informação e opções contraceptivas para mulheres e adolescentes. Ao apoiar iniciativas como o projeto da Barong, buscamos catalisar uma mudança positiva na realidade das adolescentes, permitindo que elas tomem decisões informadas sobre sua saúde reprodutiva.”
No Brasil, a Organon continua seus esforços para garantir que mulheres, inclusive pelo Sistema Único de Saúde (SUS), encontrem soluções para o planejamento reprodutivo, apoiando também instituições como o Instituto Oncoguia, Fundo Positivo e UNFPA Brasil. Ainda como parte de sua estratégia para contribuir para redução de gestações não planejadas no Brasil, a Organon também tem compartilhado informações relevantes e qualificadas sobre saúde da mulher, em especial, contracepção e fertilidade, por meio de publicações médicas voltadas para o público leigo. Essa medida foi tomada após a empresa saber, por meio dos resultados de uma pesquisa encomenda para a IPSOS, que apenas 13% das brasileiras avaliam ter conhecimento pleno de planejamento reprodutivo e que 43% das mulheres desejam saber mais sobre cada método contraceptivos e suas diferenças.