Novos modelos de ensino têm grande procura em 2024
As demandas da modernidade pedem novas formas de se ensinar e aprender, afirma o Diretor da Teia Multicultural, escola humanista e inovadora, e da Asas Educação, Lucas Briquez
Com as rápidas mudanças que a vida moderna traz, a educação tradicional enfrenta vários desafios para se adaptar à nova realidade, buscando métodos inovadores para atender às novas demandas, o que, de acordo com o CEO da Edtech Asas Educação e diretor Administrativo da Escola Teia Multicultural, escola referência do uso da educação 5.0, Lucas Briquez, tem sido mais entendido pelos pais.
“Cada vez mais os pais têm notado a necessidade de investir em novos modelos educacionais para seus filhos, modelos que tragam uma nova forma de ensinar que ajude a desenvolver habilidades além do tradicional, como fomento ao empreendedorismo, lidar com riscos, criatividade e adaptação, além de utilizar novas tecnologias em prol do aprendizado”, afirma.
O que é a educação 5.0?
A Educação 5.0 utiliza novos métodos e tecnologias para humanizar o ensino, focando no desenvolvimento de habilidades para a vida moderna. Prioriza uma educação prática e experiencial, promovendo pensamento criativo, colaboração, e habilidades de solução de problemas.
Ela também foca na preparação dos alunos para desafios profissionais e estimula o pensamento crítico e adaptabilidade.
Por que o modelo tradicional não é o melhor?
Ainda segundo Lucas Briquez, o modelo de educação tradicional não foca na prática com o conhecimento, o que é cada vez mais importante.
“Baseado na minha experiência como educador e empreendedor, observo que o modelo de ensino convencional não abarca o necessário para formar um estudante empreendedor. É importante tratar os alunos como agentes transformadores, cidadãos criativos e proativos, capazes de usar seus conhecimentos para inovação e resolução de problemas”.
“O foco já não está apenas no conhecimento adquirido, agora é essencial saber aplicá-lo na prática, diferentemente dos métodos tradicionais que limitam a aprendizagem a uma preparação para testes, privando os alunos de uma educação para a vida”, reforça Lucas Briquez.