“Novas contratações do Mais Médicos vão reforçar atendimento em 151 municípios paranaenses”, afirma deputado Arilson Chiorato

O governo Lula lançou edital para contratação de 338 médicos para o Paraná pelo Programa Mais Médicos. “As vagas vão beneficiar 151 municípios paranaenses. Ao todo são 6.252 vagas que serão ofertadas aos médicos de todo o país. Essas são as primeiras de um total de 15 mil que serão abertas até o fim de 2023”, ressalta o deputado Arilson Chiorato (PT).

O investimento por parte do Governo Federal neste ano será de R$ 712 milhões. Na avaliação do deputado, que é também presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) no estado, a medida vem para atender um clamor da população mais carente.

“A saúde pública foi abandonada nos últimos anos e pudemos comprovar isso durante a pandemia. Agora, com o Governo Lula, vamos voltar a ter saúde de qualidade. Investimentos em infraestrutura e também em pessoal começam a chegar em todas as regiões e no Paraná não é diferente. Em breve, vamos ter mais 338 médicos, que irão reforçar o atendimento médico a toda a população”, comenta o parlamentar.

Para Curitiba, o edital prevê 20 vagas. Já em Londrina, no interior do estado, 15. Apucarana e Mandaguari, também no interior, 4 vagas cada. “Essa é apenas uma ação que reflete o espírito de um governo que se preocupa com o bem-estar de sua gente”, diz.

Das novas vagas previstas para este ano, 5 mil serão abertas por meio de edital, de imediato. As outras 10 mil vagas serão oferecidas em um formato que prevê a contrapartida dos municípios. Essa forma de contratação garante às prefeituras menor custo, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nessas localidades. O investimento por parte do Governo Federal neste ano será de R$ 712 milhões.

Poderão participar dos editais do Mais Médicos profissionais brasileiros e intercambistas, brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde (RMS). Os médicos brasileiros formados no Brasil continuam a ter preferência na seleção.

Até o final de 2023, serão 28 mil profissionais fixados em todo o país, principalmente nas áreas de extrema pobreza. Com isso, mais de 96 milhões de brasileiros terão a garantia de atendimento médico na atenção primária, porta de entrada do SUS.


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