A manifestação ocorre devido à realização de um evento intitulado “Encontro de Enfrentamento à Violência Policial do Paraná – Quem nos cuida da polícia?”
O deputado Soldado Adriano José, presidente da Comissão de Segurança Pública, emitiu uma moção de repúdio à Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e à Rede Nenhuma Vida a Menos devido à realização de um evento intitulado “Encontro de Enfrentamento à Violência Policial do Paraná – Quem nos cuida da polícia?”.
A moção de repúdio foi encaminhada à Reitoria da UFPR e à Rede Nenhuma Vida a Menos, em decorrência do evento realizado no dia 26 de agosto. O evento contou com a participação de membros da rede e de alguns deputados estaduais.
O deputado presidente da Comissão de Segurança Pública repudia veementemente o discurso realizado durante o evento, considerando-o astucioso, irresponsável e perverso. E destaca que o evento se aproveitou da situação de dor e luto das famílias de pessoas que morreram em confronto com a polícia, de forma unilateral e sem considerar o contraditório.
Para ele, o evento vai contra os princípios do Estado Democrático de Direito, pois impediu o exercício dos poderes constitucionais, bem como das liberdades e garantias constitucionais. “Esse tipo de evento não contribui em nada para o debate sobre segurança pública e não deveria ter ocorrido em uma universidade federal”, afirma.
O parlamentar também critica a trajetória política da Rede Nenhuma Vida a Menos e da Reitoria da UFPR, afirmando que ambos prestam um grande desserviço à sociedade paranaense. Ele destaca a importância de reconhecer o trabalho dos policiais, que arriscam suas vidas diariamente em prol da defesa da sociedade.
Por fim, reitera seu repúdio à Reitoria da UFPR e à Rede Nenhuma Vida a Menos, expressando seu respeito à corporação policial e seus integrantes. Adriano José tem a certeza de que continuarão desempenhando suas funções com dedicação, força e coragem, representando a população, como historicamente sempre fizeram.
O Deputado Soldado Adriano José ainda destaca a importância de um debate sobre segurança pública que respeite o Estado Democrático de Direito e suas instituições, afirmando que deve ser transversal e multifacetado.