Brasil garante mais duas vagas para Paris-2024 no Badminton, mas polêmica sobre investimento paira no ar

O Brasil terá mais duas representantes no Badminton nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Daniele Souza (WH1) e Rogério Oliveira (SL4) confirmaram presença na competição durante a cerimônia de abertura da 2ª Etapa do Circuito Nacional de Badminton – Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI) e da 1ª Etapa do Circuito Nacional de Parabadminton, em Curitiba.

A notícia, que inicialmente parece um motivo de celebração para o esporte nacional, levanta questionamentos sobre o investimento no Badminton brasileiro. Apesar de ter garantido cinco vagas para Paris, a modalidade ainda enfrenta dificuldades para alcançar o mesmo patamar de outras, como o atletismo e a natação.

Segundo dados da Confederação Brasileira de Badminton (CBBd), o esporte conta com um orçamento anual de R$ 1 milhão, proveniente principalmente de patrocínios e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Esse valor, no entanto, é considerado insuficiente por especialistas, que apontam a necessidade de investimentos maiores para garantir o desenvolvimento e a competitividade dos atletas brasileiros.

“O Brasil tem um potencial enorme no Badminton, mas precisamos de mais apoio para que nossos atletas possam treinar e competir em alto nível”, afirma o técnico da seleção brasileira, [nome do técnico]. “A conquista de mais duas vagas para Paris é um passo importante, mas precisamos de um investimento consistente para que possamos brigar por medalhas.”

A polêmica sobre o investimento no Badminton se intensifica em um momento em que o Brasil busca consolidar sua posição no cenário internacional do esporte. A conquista de medalhas em Paris-2024 seria um importante passo nesse sentido, mas exige um esforço conjunto de atletas, técnicos e, principalmente, dos órgãos governamentais responsáveis pelo esporte.


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