Beabá da escola inovadora: conheça 15 termos básicos da tecnologia educacional 

No Dia Nacional da Inovação, a Mind Makers mostra como as tecnologias digitais podem ser aliadas dos professores em sala de aula e explica conceitos-chave desse universo

Celebrado em 19 de outubro, o Dia Nacional da Inovação traz luz aos inúmeros benefícios que o desenvolvimento tecnológico pode oferecer para o dia a dia em sociedade. No âmbito educacional, a data é uma oportunidade para ressaltar os pontos positivos de uma escola inovadora e dar dicas para professores que ainda resistem ao uso das tecnologias digitais durante as aulas.

Dados recentes da TIC Educação mostram que a tecnologia já vem sendo utilizada nas salas de aula brasileiras, tanto no ensino público, quanto no privado – e em diferentes regiões, das rurais às urbanas. Segundo o estudo, 94% das escolas de Ensino Fundamental e Médio possuem acesso à Internet. Por outro lado, ainda há resistência ao uso das tecnologias digitais por parte de alguns professores. De acordo com 61% dos estudantes, a proibição do uso de celular está entre os principais motivos para não utilizarem internet na escola e 64% mencionaram que os professores não utilizam a internet em atividades educacionais.

Essa falta de uso das tecnologias por parte dos educadores pode ser explicada a partir de diversos aspectos, sendo um deles a falta de apoio das próprias escolas em oferecerem a formação adequada. Segundo a mesma pesquisa, 75% dos professores afirmam que a falta de um curso específico dificulta a adoção de tecnologias digitais nas atividades educacionais com os alunos.

“Quando se pensa em uma escola inovadora, é fundamental que a equipe pedagógica esteja amparada adequadamente para que se torne facilitadora no dia a dia em sala de aula, seja com formações presenciais, acompanhamento contínuos, seja com a ajuda da própria tecnologia, considerando plataformas de aprendizagem para os professores”, explica Victor Haony, assessor pedagógico da Mind Makers.

Tecnologia como aliada do professor

Concretizar o abstrato é um dos motivos para utilizar ferramentas digitais em sala de aula. Afinal, como explicar corrente elétrica para as crianças sem que elas vejam a movimentação dos elétrons? Para isso, Victor Haony, que também é professor, utiliza simulações virtuais que apresentam o elétron e o seu movimento.

“Por vezes, nós, professores, queremos mostrar de modo ilustrativo algum contexto, imagem ou experimento para os alunos em sala de aula, mas nem sempre temos todos os recursos disponíveis, então por que não criar um link ou um QRcode para acessar uma página que ilustre o conteúdo?”, sugere Victor.

E que tal convidar os alunos para visitar o Museu do Louvre, em Paris, sem sair da sala de aula? Durante o período da pandemia da COVID-19, muitos museus criaram modos de visitação online e gratuitos, que permanecem disponíveis até hoje. “Essas visitas podem orientar os alunos na busca por informações sobre obras de arte, por exemplo, complementando o conteúdo estudado nos livros”, recomenda o professor. 

Glossário da tecnologia digital

Tendo em vista que, em muitos casos, a falta de uso das tecnologias provém de desinformação e receio, a Mind Makers preparou um glossário que explica de forma simples conceitos importantes para todo professor que busca se alinhar ao contexto atual da educação. Confira!

Mind Makers – Nascida em Belo Horizonte, a Mind Makers é uma solução educacional do grupo Somos Educação que busca elevar a qualidade do ensino por meio de disciplinas inovadoras, criadas a partir de uma metodologia exclusiva. Unindo técnicas do ensino híbrido, aprendizagem ativa, socioemocional e sociointeracionista, é pioneira no Pensamento Computacional e Empreendedorismo Criativo no Brasil, disciplinas curriculares que buscam incentivar seus mais de 95 mil alunos a colocarem a mão na massa e darem vida às suas ideias, protagonizando seu processo de estudos. Atualmente, a Mind Makers é a única empresa brasileira a ter seus ambientes de programação acatados para a campanha mundial promovida Hora do Código, da ONG