Alegações bombásticas: ex-deputada aponta Carlos Bolsonaro como mandante no caso Marielle
O caso do assassinato de Marielle Franco, a vereadora do Rio de Janeiro que se tornou um símbolo de resistência e luta pelos direitos humanos, ganhou um novo capítulo chocante. Uma ex-deputada, cujo nome não foi revelado, alegou ter provas de que Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, seria o mandante do crime1.
Essa revelação bombástica foi feita pelo advogado Roberto Bertholdo em uma entrevista ao programa Fórum Onze e Meia. Segundo Bertholdo, a ex-deputada teria recebido informações do general Santos Cruz sobre o assassinato de Marielle Franco, ocorrido em 14 de março de 20181.
A ex-deputada teria procurado Bertholdo várias vezes, afirmando que Carlos Bolsonaro seria o mandante do crime. Ela teria dito: “tenho provas”, e quando questionada sobre a natureza dessas provas, ela teria respondido: “quem sabe dessas provas é o general Santos Cruz”.
Essas alegações, se verdadeiras, poderiam ter implicações profundas para a família Bolsonaro e para a política brasileira como um todo. No entanto, é importante notar que essas são apenas alegações neste momento e que uma investigação completa e justa é necessária para determinar a verdade.
A ex-deputada teria levado suas alegações ao então ministro da Justiça, Sergio Moro, mas ele teria descartado a acusação1. Isso levanta questões sobre se as alegações foram devidamente investigadas na época.
O caso Marielle Franco tem sido um ponto de controvérsia e debate no Brasil desde que ocorreu. A vereadora, conhecida por sua defesa dos direitos humanos e dos moradores de favelas, foi morta a tiros no Rio de Janeiro. Seu assassinato provocou protestos em todo o país e pedidos de justiça.
Agora, com essas novas alegações, a busca por justiça no caso Marielle Franco pode ter tomado um novo rumo. É crucial que essas alegações sejam levadas a sério e que uma investigação completa seja realizada. A verdade deve ser descoberta, não apenas para fazer justiça a Marielle Franco, mas também para garantir a integridade do sistema político e judicial do Brasil.