20 de setembro de 2024

A MP 1.227: um ataque direto ao fluxo de caixa das empresas e um retrocesso para a economia

A FIEP, em sua luta incansável pela justiça tributária e pelo desenvolvimento do estado do Paraná, repudia veementemente a Medida Provisória 1.227, que impõe limites à compensação de créditos do PIS/Cofins. Essa medida, além de ser um ataque direto ao fluxo de caixa das empresas, representa um retrocesso para a economia brasileira, impactando negativamente o ambiente de negócios e prejudicando a geração de empregos e renda.

É inaceitável que o governo, em tempos de crise, utilize medidas que aumentam a carga tributária sobre as empresas, restringindo ainda mais sua capacidade de investimento e crescimento. A MP 1.227, ao limitar a compensação de créditos, impõe um verdadeiro “apagão” no caixa das empresas, forçando-as a arcar com custos adicionais e comprometendo sua capacidade de honrar seus compromissos financeiros, gerar empregos e contribuir para o desenvolvimento do país.

A FIEP, em sua missão de defender os interesses da indústria paranaense, entende que a MP 1.227 é um ataque direto ao coração da economia: o empreendedorismo. As empresas, já sofrendo com a instabilidade econômica e a alta carga tributária, não podem arcar com esse ônus adicional. A medida, além de ser injusta, é ineficaz, pois impede a circulação de recursos e prejudica a competitividade das empresas brasileiras no mercado global.

O governo, ao invés de buscar soluções para aliviar a carga tributária e fortalecer o ambiente de negócios, opta por medidas que estrangulam a economia e penalizam as empresas. Essa atitude é incompatível com o discurso de desenvolvimento e prosperidade que se prega.

A FIEP, em conjunto com outras entidades representativas do setor empresarial, continuará lutando para que a MP 1.227 seja revogada, garantindo que as empresas possam respirar e continuar investindo na geração de empregos e riqueza para o país.

É fundamental que a sociedade civil se mobilize e pressione os nossos representantes para que essa medida, que fere os princípios da justiça tributária e da equidade, seja revogada. O futuro da economia brasileira depende da capacidade de o governo ouvir e atender as demandas do setor empresarial, buscando soluções conjuntas para a superação dos desafios que enfrentamos.

A FIEP, como sempre, estará na linha de frente, defendendo os interesses da indústria paranaense e trabalhando para que o estado continue sendo um polo de desenvolvimento e prosperidade. A luta contra a MP 1.227 é um passo crucial nessa direção. Não podemos permitir que a burocracia e a falta de visão estratégica impeçam o Brasil de trilhar o caminho do crescimento e do progresso.

Optimized by Optimole