Tarcísio, o “desinteressado”, ou será que…
O Tarcísio, nosso governador paulista, tá dando um show de desinteresse na política, pelo menos é o que ele quer que a gente pense. Recentemente, durante uma sessão na Alesp em homenagem à sua amada Cristiane, ele soltou a pérola: “Não me interessa, não me importo, em nenhum momento, em voltar para onde a gente veio.”
Eita, que frase poderosa! Ele repete essa cantilena há um tempo, sabe? Fazendo pose de “desinteressado” pela política, tipo um monge zen no meio da selva de Brasília. Mas será que é tudo isso mesmo?
A gente sabe que a política é um jogo de xadrez, e ninguém entra nesse jogo pra perder. E o Tarcísio, ele não é bobo, né? A gente tá falando de um cara que foi ministro do governo Bolsonaro, que tem um histórico de sucesso na área de infraestrutura, e que agora está no comando do estado mais rico do Brasil. Ele não vai simplesmente largar tudo, mesmo que diga que não se importa.
Acho que ele tá jogando um jogo estratégico, sabe? Criando uma aura de “desinteresse” para, quem sabe, se tornar um candidato forte nas próximas eleições. Afinal, quem não gosta de um herói “reluzente”, que só quer o bem do povo e não busca poder?
Claro, a gente precisa entender o contexto. Ele está falando isso no meio de um momento político conturbado, com a oposição querendo tirar o Bolsonaro do poder e com a popularidade do governo em baixa. Ele precisa se posicionar, mostrar que está “do lado do povo”, mesmo que essa postura seja um tanto teatral.
Mas, cá entre nós, o que realmente importa é o que ele vai fazer pelo estado de São Paulo. As promessas de campanha, a infraestrutura, a segurança, a educação… É nisso que a gente deve estar de olho, e não em discursos de “desinteresse” que podem ser, na verdade, um jogo político para garantir seu lugar no poder.
O Tarcísio pode estar jogando um jogo, mas a gente não pode se deixar levar pela encenação. A gente precisa cobrar resultados, fiscalizar as ações do governo e garantir que o estado de São Paulo, com todo o seu potencial, seja realmente gerido com responsabilidade e eficiência.
E aí, o que você acha? O Tarcísio tá realmente “desinteressado” ou é só um jogo político? Me conte nos comentários!