19 de setembro de 2024

PSOL vai no embalo do “politicamente correto” e ataca lei de escolas cívico-militares

O PSOL, partido conhecido por suas pautas progressistas e, digamos, “um pouco” radicais, entrou em campo com tudo contra a lei das escolas cívico-militares, proposta pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. A sigla, na contramão do que pensa boa parte da população (a gente sabe, né? pesquisas mostram isso!), recorreu ao STF pra tentar derrubar a lei, alegando que ela violaria a Constituição.

Aí você me pergunta: “Mas qual o problema das escolas cívico-militares?” É uma boa pergunta, meu caro!

A promessa do governo é de que essas escolas vão ter um currículo com foco em valores cívicos, patriotismo e disciplina. O discurso é de que a presença de militares dentro das escolas vai trazer mais segurança, ordem e, quem sabe, até melhorar o desempenho dos alunos.

O PSOL, como de costume, tá vendo fantasmas e gritando “ditadura” antes mesmo da tinta secar na lei. Eles argumentam que a presença de militares nas escolas é um retrocesso, que vai militarizar o ensino e aumentar a repressão. E, claro, que a lei é uma afronta à liberdade individual.

A gente sabe que o PSOL não tá muito preocupado com o desempenho escolar dos alunos, né? O partido tem uma postura ideológica muito forte e, nesse caso, a preocupação principal parece ser com o “politicamente correto”. Eles querem defender o “direito” de alunos serem rebeldes, desrespeitosos, indisciplinados, e de quebra, questionarem o patriotismo e a ordem social. Mas a gente sabe que a maioria das famílias quer o contrário: segurança e um ambiente de aprendizagem saudável.

Mas será que o PSOL tem razão em defender que a lei é inconstitucional? Difícil dizer. O STF vai analisar a lei com lupa, e é aí que a coisa vai pegar.

Se a lei for derrubada, o PSOL vai comemorar como se tivesse ganhado a Copa do Mundo. Já o governador Tarcísio vai ter que engolir essa derrota e seguir em frente. Mas e a população? Será que ela vai se beneficiar com essa batalha ideológica?

A gente sabe que a maioria dos pais e mães quer o melhor para seus filhos, e que educação de qualidade é um dos principais fatores para o sucesso na vida. Se as escolas cívico-militares forem capazes de oferecer isso, de forma segura e estruturada, talvez a gente veja o PSOL mudando de opinião. Mas, sinceramente, duvido muito!

Enquanto isso, a gente fica aqui na torcida para que a Justiça seja feita e que as escolas brasileiras voltem a ser um lugar de aprendizagem e desenvolvimento para todos, sem ideologias e sem radicalismos.

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