Fotos confirmam relatos de bebês decapitados e queimados em Israe
As imagens foram mostradas ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, durante sua visita a Israel na quinta-feira (12)
Os relatos de que bebês foram queimados e decapitados pelo Hamas em ataque ao kibutz de Kfar Aza, no sul de Israel, foram confirmados com base em fotografias dos corpos das crianças.
As fotos foram mostradas ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, durante sua visita a Israel nesta quinta-feira (12) pela Diretoria de Diplomacia Pública do Gabinete do Primeiro Ministro. Mais tarde, as fotos foram publicadas pelo Gabinete do Primeiro Ministro. As fotos são gráficas e possuem um aviso que alerta o seguidor de que se tratam de imagens fortes. Para visualizá-las, é preciso clicar no botão “mostrar”. Na conta oficial de Israel no Twitter, as imagens foram postadas com a legenda “Aqueles que negam estes acontecimentos estão a apoiar os animais bárbaros que são responsáveis por eles”.
O Hamas lançou um grande ataque a Israel na manhã de sábado (7), a partir da infiltração de terroristas no sul do país, os quais cometeram massacres em cidades e kibutzim da região, ao mesmo tempo em que mais de 5000 foguetes disparados em uma ofensiva sem precedentes. Até o momento, a quantidade de vítimas ultrapassa os 1300 mortos, pelo menos 130 reféns raptados e levados para a Faixa de Gaza e 3000 feridos, com números sendo atualizados constantemente. Mais de 360.000 reservistas foram convocados.
“O Hamas está matando, estuprando e decapitando pessoas inocentes. Seus atos de crueldade são desumanos, e é preciso deixar claro que o grupo terrorista não representa a população palestina”, afirma o cientista político André Lajst, presidente executivo da StandWithUs Brasil. “Israel fará de tudo para proteger seus cidadãos e para evitar danos às pessoas não envolvidas, mas as organizações terroristas operam conscientemente usando a população civil, cometendo um duplo crime de guerra: disparando indiscriminadamente contra civis israelenses, e usando os residentes civis da Faixa de Gaza como escudos humanos”.