Cid delata Bolsonaro, que percebe a extensão da derrota

O ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL) começou a falar à Justiça, na delação premiada em curso

Ao perder as eleições e ver frustrado o golpe de Estado do 8 de janeiro, Bolsonaro torna-se agora passageiro, no trem do Judiciário com destino à prisão

Embora os números que emergiram das urnas não tenham deixado dúvidas, ao longo dos últimos meses, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve a plena noção da derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no sábado, pouco antes da hora do almoço. Um telefonema do escritório de advocacia transmitiu-lhe os detalhes da notícia de que seu ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, revelará ao Supremo Tribunal Federal (STF) todos os crimes cometidos ao longo do mandato.

Ao perder as eleições e ver frustrado o golpe de Estado do 8 de Janeiro, Bolsonaro torna-se agora passageiro, no trem do Judiciário com destino à prisão. No sábado pela manhã, o ministro do STF Alexandre de Moraes homologou o acordo de colaboração premiada do militar que o acompanhou ao longo de quatro anos.


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