20 de setembro de 2024

Webcast gratuito discute a relação entre sono e dor

Novo episódio do “Quinta Sem Dor”, iniciativa da Grünenthal Brasil, aborda a importância do sono para o paciente com dores em primeira transmissão também pelo LinkedIn

Nesta quinta-feira, dia 24 de agosto, ocorrerá a transmissão ao vivo e aberta ao público do novo episódio do webcast “Quinta Sem Dor”, iniciativa da Grünenthal Brasil que visa disseminar conhecimentos sobre dor através de discussões com especialistas no assunto, com o intuito de melhorar o panorama da dor crônica em todo o país.

O novo episódio terá como tema “A importância do sono no paciente com dor” e contará com a participação da Dra. Andrea Toscanini, médica especialista em sono, doutora em ciências pela Faculdade de Medicina da USP e presidente do Comitê de Sono da Associação Paulista de Medicina (APM).

Cerca de 88% das pessoas que sofrem com a dor crônica relatam perturbações do sono, sendo que esses distúrbios estão diretamente relacionados à intensidade da dor que o paciente sente, e também, à sua idade. Cerca de 42% das pessoas com idade superior a 60 anos portadoras de dor crônica têm insônia e 34,6% apresentam sintomas significativos de sonolência durante o dia.[1]

“Estudos recentes a respeito da relação entre dor e sono têm demonstrado que as alterações no sono aparecem antes das queixas de dor. Assim, sono de má qualidade e privação de sono são fatores de risco para o aparecimento da dor crônica, aquela que se prolonga por mais de três meses. Além disso, a sensibilidade aos estímulos dolorosos também pode aumentar, favorecendo o aparecimento ou a exacerbação da dor”, aponta a Dra. Andrea.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED), o paciente de dor crônica apresenta um sono fragmentado, ou seja, o padrão de seu sono é irregular e sofre interrupções constantes, condição que pode elevar o quadro de dor. Além disso, uma noite de sono de má qualidade pode aumentar a sensibilidade dolorosa no dia seguinte, levando a um ciclo vicioso.[2] Também há uma alta prevalência de sintomas de ansiedade e depressão em pacientes nessa situação.[1]

A especialista ressalta que “o cuidado com o sono vai além do dia seguinte. Cuidar do nosso sono desde já significa evitar os riscos de intensificação de dores em longo prazo, e assim, podemos envelhecer com mais saúde”.

Essa discussão será aprofundada no programa “Quinta Sem Dor”, dia 24 de agosto, às 19h30. A transmissão será online, aberta a todos, e poderá ser acessada na hora pelo link https://eventscenter.kvmt.com.br/3/convidado/4 e também, pela primeira vez, na página da Grünenthal Brasil no LinkedIn.

Sobre o Quinta Sem Dor

A Grünenthal Brasil lançou em Outubro de 2022, mês internacional de combate à dor, o webcast “Quinta sem Dor”. O objetivo é trazer conteúdo dos melhores especialistas para toda a classe médica, aumentando o conhecimento a respeito do tratamento da dor com o intuito de melhorar o panorama da dor em todo o país. As transmissões ocorrem toda quinta-feira às 19h30.

Além disso, há mensalmente um encontro aberto ao público geral, no qual são trazidas mais informações sobre a dor para que os pacientes também possam melhorar seu conhecimento do problema e terem consciência da importância de um tratamento adequado da dor.

Saiba mais sobre a Grünenthal Brasil no site: https://www.grunenthalhealth.com.br/

Sobre a Grünenthal

A Grünenthal é líder mundial no tratamento da dor e doenças relacionadas.[3] Como uma empresa farmacêutica com base na ciência, temos uma longa história de trazer tratamentos inovadores e tecnologia de ponta para pacientes em todo o mundo. Nosso propósito é melhorar vidas e a inovação é a nossa paixão. Concentramos todas as nossas atividades e esforços em alcançar nossa visão de Um Mundo Sem Dor.

A Grünenthal está sediada em Aachen, na Alemanha, e conta com filiais em 28 países da Europa, América Latina e Estados Unidos. Nossos produtos estão disponíveis em aproximadamente 100 países, e cerca de 4.400 profissionais trabalham na Grünenthal. Em 2022, a empresa atingiu uma receita de aproximadamente 1,7 bilhão de euros.

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