Mulheres sofrem mais com a ressaca: mito ou verdade?

Sim, é verdade! As mulheres sofrem mais com os efeitos da ressaca e há uma explicação científica para isso: as mulheres têm uma menor quantidade de uma enzima chamada álcool desidrogenase (ADH) no estômago em comparação com os homens. Essa enzima é responsável pela metabolização do álcool.

Portanto, elas podem metabolizar o álcool de forma um pouco mais lenta do que os homens, resultando em níveis mais altos de álcool no sangue e, potencialmente, em uma maior suscetibilidade aos seus efeitos.

Além disso, outro fator que pode influenciar a resposta ao álcool é a diferença na composição corporal. Em média, as mulheres têm uma proporção menor de água em seus corpos em comparação com os homens.

Como o álcool se distribui na água do corpo, isso significa que, em uma mesma quantidade de álcool consumida, as mulheres podem ter uma concentração sanguínea mais alta de álcool do que os homens. Essas diferenças fisiológicas podem contribuir para uma maior suscetibilidade das mulheres aos efeitos do álcool, incluindo a ressaca.

PESQUISADORES JÁ ESTUDARAM O MAIOR IMPACTO DA RESSACA ENTRE AS MULHERES

Um estudo publicado recentemente no site do Centro de Informação sobre Saúde e Ácool – CISA, avaliou os resultados de 1.765 estudantes holandeses (895 homens e 870 mulheres) com faixa etária de 18 a 30 anos de idade. No estudo, os participantes relataram a presença e a gravidade de 22 sintomas de ressaca experimentados após a ocasião de consumo mais pesado do mês anterior à pesquisa. Os participantes foram divididos de acordo com a concentração de álcool no sangue e a gravidade dos sintomas da ressaca foi comparada entre homens e mulheres. De acordo com os resultados, em todos os grupos a pontuação da gravidade de náuseas e cansaço foi maior entre as mulheres.

EXISTE UMA MANEIRA DE CURAR RAPIDAMENTE A RESSACA?

Apesar de cientificamente comprovado que a mulher sofre mais com os efeitos nocivos da ressaca, a verdade é que o mal-estar do dia seguinte a uma noite de bebedeira não faz distinção de gêneros.

Muitas são as receitas que combatem a ressaca e prometem o fim da indisposição como um milagre a ser alcançado. Mas a verdade é que a ciência tem atuado cada vez mais neste campo e garantindo que mesmo quando acontecer aquele excesso, haverá uma forma de manter o equilíbrio do corpo no dia seguinte, com uma boa suplementação de vitaminas, aminoácidos e sair minerais. Principalmente daqueles que são perdidos desde o copo inicial até os primeiros sintomas da ressaca.

E foi nesta busca de respostas científicas que encontramos um dos suplementos mais completos para esta finalidade: Adeus Ressaca. Trata-se de um pote com 30 cápsulas produzida pelo laboratório Keff, localizado em Uberlândia.

De acordo com o site do produto, o Adeus Ressaca é a combinação perfeita entre a Taurina, a N-Acetil Cisteína, a Metionina e um complexo de vitaminas com a finalidade específica de combater os efeitos da ressaca. Para se ter uma ideia, somente a N-Acetil-Cisteína já garantiria por si só uma importante arma no combate ao mal-estar. Isso porque, de acordo com médicos, farmacêuticos e pesquisadores, o aminoácido é responsável pela eliminação do acetaldeído, que é gerado pelo fígado, quando ocorre a metabolização do álcool. Segundo os médicos, a substância é 30 vezes mais tóxica que o próprio etanol e é a maior responsável pelo estado de ressaca.

O site diz ainda que o A cápsula do Adeus Ressaca tem em sua fórmula, 16 tipos de vitaminas e aminoácidos, todos perfeitamente combinados para finalizar a ressaca.


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