Colaboração e pensamento crítico: as soft skills que o mercado mais procura ao contratar

Relatório do Fórum Econômico Mundial, que mapeou competências comportamentais em alta até 2025, orienta programas acadêmicos profissionalizantes

As demandas das empresas já não são as mesmas de anos atrás, quando a formação técnica (as chamadas hard skills) era a prioridade. O Relatório do Futuro dos Empregos do Fórum Econômico Mundial mapeou as mudanças até 2025 e destacou as competências comportamentais mais necessárias para o mercado de trabalho. São as já conhecidas soft skills, ou habilidades interpessoais, que ganharam força na pandemia e seguem entre as mais valorizadas pelos recrutadores e líderes. Entre os exemplos dessas características estão a colaboração, o trabalho em equipe, bom gerenciamento de tempo, adaptabilidade e o pensamento crítico.

Diante desse cenário e dos desafios para quem busca formação acadêmica aliada às necessidades do mercado, o Grupo Educacional Opet acaba de lançar o OpetLab, hub de inovação para acelerar carreiras, promover a cultura da transformação e conectar a instituição às necessidades do mercado. O hub engloba e expande as atividades da antiga Opet Placement, a central de carreiras da instituição.

“No OpetLab, os alunos passam por mentorias, realizam os processos de estágios – remunerados e supervisionados -, participam de cursos livres, e vivem uma experiência imersiva na cultura maker e de inovação, ao mesmo tempo que interagem com o que há de mais atualizado no mercado para acelerarem suas carreiras. As empresas se conectam assumindo a responsabilidade social de apoiar a formação de novos profissionais mais alinhados ao mercado e ao mundo, com estágios, atividades vocacionais e desafios com a academia”, explica Adriana Karam, reitora do UniOpet e presidente do Grupo Opet.

Fomentar a aproximação com as empresas é parte fundamental no processo de fortalecimento do mercado de trabalho. Afinal, é a partir da vivência vocacional que os acadêmicos compreendem a dinâmica do ambiente profissional. “Na outra ponta, a empresa tem a oportunidade de aperfeiçoar competências e habilidades das quais carece no mercado e, em parceria com a instituição de ensino, implementar ações focadas em empregabilidade e qualificação profissional para que a instituição passe a ofertar o que há de mais valioso para as empresas: candidatos qualificados”, diz Raphaella Caçapava, supervisora do OpetLab.

Raphaella destaca que, para encarar os efeitos da globalização, as organizações precisam se dedicar à busca contínua de diferenciais que traduzam vantagem competitiva. “A principal maneira é contar com o talento humano e formar equipes de alta performance com profissionais competentes e que ajudarão de forma ativa a conquistar os objetivos desejados. Nesse contexto, as instituições devem agir não só como formadoras dos profissionais do futuro, mas também como facilitadoras na conexão com o mercado de trabalho e com os empregadores.”

Integração academia e mercado

Entre as atividades oferecidas pelo OpetLab estão as rodadas de negócios, em que empresas parceiras são estimuladas a fortalecerem suas conexões entre si em atividades promovidas pela instituição. “Todas as vagas abertas em uma empresa podem ser divulgadas dentro do UniOpet e nos canais de comunicação para acadêmicos e egressos. As empresas podem utilizar a estrutura do centro universitário para promover processos seletivos para as vagas em aberto”, adianta a supervisora.

Os parceiros do OpetLab são incentivados a trazer os desafios que enfrentam internamente para a academia para que os acadêmicos sob supervisão dos professores criem estratégias e soluções para superá-los de forma prática. Além disso, semanas acadêmicas, TED talks e bate-papos vão trazer empresas para se integrar às atividades dos alunos, compartilhando experiências e apoiando a formação integral dos futuros profissionais. O escopo do OpetLab inclui ainda visitas técnicas guiadas e aulas nas empresas, como forma de ofertar uma experiência vocacional em campo.

50 anos de mercado

Fundada em 1973, a Opet surgiu com cursos livres e profissionalizantes, de curta duração, voltados para as necessidades do mercado. Entre eles, o de datilografia, necessidade urgente dos escritórios na década de 1970. Quase 50 anos depois, profundamente ligado à Curitiba e ao Paraná, o Grupo Educacional Opet já formou mais de 100 mil alunos da educação básica à pós-graduação. No Centro Universitário UniOpet, são 37 graduações nas modalidades presencial e EAD, e 33 cursos de pós-graduação, com suporte de seis polos próprios pelo Paraná. No ano em que celebra meio século de atuação, o grupo terá uma série de novidades para seus alunos, colaboradores e a comunidade. 

Além da marca profissionalizante de seu DNA, o UniOpet vem reforçando sua posição dentro do sistema regional de inovação de Curitiba. A professora Adriana Karam lançou e dirigiu em 2022 o ciclo de debates “Inovação em Rede”, disponível no YouTube, em que entrevistou gestores, profissionais e especialistas sobre como potencializar o Sistema Regional de Inovação de Curitiba, uma iniciativa inédita no meio acadêmico.

Sobre‌ ‌o‌ ‌UniOpet‌ ‌ 

O‌ ‌Centro‌ ‌Universitário‌ ‌UniOpet‌ ‌tem‌ ‌a‌ ‌sua‌ ‌formação‌ ‌apoiada‌ ‌na‌ ‌experiência‌ ‌de‌ 50 ‌anos‌ ‌de‌ ‌ensino‌ ‌do‌ ‌Grupo‌ ‌Educacional Opet, cujo‌ ‌pioneirismo‌ ‌e‌ ‌‌espírito‌ ‌empreendedor‌ no Paraná ‌são‌ ‌características‌ ‌marcantes‌ e ‌fazem‌ ‌parte‌ ‌do‌ seu ‌DNA‌.‌ ‌Em dois campi (Centro Cívico e Rebouças), com 37 cursos de graduação nas modalidades presencial e EAD, e 33 cursos de pós-graduação, o‌ ‌trabalho‌ ‌do‌ ‌UniOpet é dedicado à formação de profissionais para o mercado de trabalho, indo além do ensino, com enfoque na empregabilidade de seus estudantes. Sua missão é oferecer a preparação para transformar o mundo, por meio de uma educação de qualidade, alinhada à realidade do mercado e atenta à prática profissional. 


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