Equipamentos modernos, rapidez no atendimento e sensibilidade humana ajudam em diagnósticos e tratamentos

Para cardiologista, nada substitui o olhar sensível do ser humano por trás do profissional nem a percepção e a sensibilidade da necessidade de rapidez no atendimento

Da sensibilidade do médico ao diagnóstico, o rápido atendimento aliado a equipamentos modernos é fundamental para salvar vidas. Esse conjunto de combinações foi decisivo na saúde da professora Maria da Glória Rincolatto Zaros e de seu filho Alessandro Giovani Zaros, ambos atendidos pelo cardiologista Marco Miguita na Cardiocat, que presta serviço de hemodinâmica no Hospital Evangélico de Londrina há mais de 20 anos. Enquanto a mãe foi diagnosticada com Cardiopatia Hipertrófica Septal Assimétrica, o filho precisou passar por cateterismo, angioplastia e uma cirurgia de revascularização conhecida como ponte de safena.

“Em setembro de 2021, marquei uma consulta com o Marco Miguita, indicado por uma amiga do trabalho, para uma avaliação, pois os problemas de saúde eram recorrentes. Fui encaminhada à Cardiocat e, depois da consulta e de exames laboratoriais e de imagem, fui diagnosticada com Cardiopatia Hipertrófica Septal Assimétrica. O atendimento e acompanhamento do médico foi de excelência. Hoje, minha saúde está muito melhor. Posso fazer minhas atividades diárias sem a preocupação ou medo de passar mal”, conta Maria da Glória.

Entretanto, de acordo com ela, a sensibilidade do médico foi importante para diagnosticar o filho, que acompanhava a mãe nas consultas cardiológicas. “Sou viúva e meu filho sempre me acompanha. Um dia ele chegou ofegante, andava sempre suando a camisa. E aí o Marco Miguita perguntou se estava tudo bem, se ele aceitava fazer um exame”, lembra. Mãe e filho achavam que estava tudo certo, mas o eletrocardiograma indicou que Alessandro estava infartado. “Aí começou a correria de exames, cateterismo. A angioplastia não deu certo porque estava quase tudo obstruído e ele teve que fazer a revascularização”, conta.

A paciente reconhece que, além da sensibilidade médica, os aparelhos também contribuíram para o tratamento eficaz. “A Cardiocat teve papel importante porque a modernidade e a tecnologia daquelas máquinas ajudaram e colaboraram”, avalia. Maria da Glória destaca o olhar clínico e humano no atendimento. “O olhar desse médico… porque meu filho foi para acompanhar a mãe e o médico olhou pra ele e falou q ele não estava bem”, recorda. Alessandro concorda. “Graças a esse olhar clínico eu estou vivo”, diz.

Rapidez

Com o casal Iris Ghelardi, advogada, e Douglas Gomes de Figueiredo, cabeleireiro, da comunicação do diagnóstico ao cardiologista Marco Miguita até o atendimento na Cardiocat, foram 20 minutos que ajudaram a salvar a vida dele. “O Douglas sofreu um infarto e precisou realizar cateterismo e angioplastia”, conta Iris. Depois de acionado, o médico Marco Miguita chegou ao hospital em menos de 20 minutos. O atendimento foi realizado com apoio do médico Milton Neves. Para Iris, essa agilidade no atendimento foi fundamental. “Excelente, humanizado, impecável. Os médicos são muito competentes, preparados e comprometidos com a missão de salvar vidas”, completa.

Marco Miguita, cardiologista da Cardiocat, ressalta que a modernidade tecnológica dos equipamentos também é um grande auxílio dos médicos na hora dos exames, diagnósticos e procedimentos. Entretanto, para ele, nada substitui o olhar sensível do ser humano por trás do profissional nem a percepção e a sensibilidade da necessidade de rapidez no atendimento. “Olhar para o paciente, para sua família e seu contexto ajuda muito a entender os problemas pelos quais passam e, mais que isso, contribui para um tratamento eficaz”, ressalta o cardiologista.