Maringá capacita profissionais de saúde para atendimento de dengue: saiba como o treinamento pode salvar vidas”

Evento promovido pela Sesa reuniu 140 médicos, enfermeiros e gestores da rede pública e privada; especialistas alertam para sinais de agravamento da doença.
Maringá (PR) – Com o aumento dos casos de dengue em todo o país, Maringá sediou, nesta quinta-feira (27), uma capacitação para profissionais de saúde sobre o atendimento a pacientes com suspeita da doença. O evento, organizado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), reuniu cerca de 140 médicos, enfermeiros e gestores da rede pública e privada do município, com o objetivo de padronizar condutas e melhorar a identificação de casos graves.
A dengue já registrou mais de 1,6 milhão de casos prováveis no Brasil em 2024, segundo o Ministério da Saúde, com um aumento expressivo em comparação ao ano anterior. No Paraná, a situação também preocupa, com várias cidades em alerta epidemiológico. Diante desse cenário, a capacitação em Maringá focou em protocolos clínicos, manejo correto de hidratação e sinais de alarme para internação.
O que foi abordado no treinamento?
- Diagnóstico precoce: diferenciação entre dengue, zika e chikungunya;
- Sinais de agravamento: dor abdominal intensa, vômitos persistentes e sangramentos;
- Protocolos de hidratação: oral e intravenosa, essencial para evitar complicações;
- Fluxo de atendimento: desde a porta de entrada até a referência para casos graves.
Segundo a Sesa, a padronização do atendimento é crucial para reduzir mortes. “Maringá é um polo regional de saúde, e capacitar nossos profissionais significa melhorar a resposta não só aqui, mas em toda a região”, destacou um representante da secretaria.
Dados complementares:
- A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que a dengue pode evoluir para formas hemorrágicas em até 5% dos casos;
- No Paraná, cidades como Londrina e Foz do Iguaçu também já registraram surtos em 2024;
- Sintomas como febre alta, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas no corpo exigem atenção imediata.
Próximos passos: A Sesa planeja estender a capacitação para outras regiões do estado. Enquanto isso, a população deve reforçar medidas preventivas, como eliminar criadouros do Aedes aegypti e buscar unidades de saúde ao primeiro sinal de sintomas.
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