Estudantes de Foz participam de Hackathon no Itaipu Parquetec e desenvolvem soluções inovadoras em saúde e sustentabilidade

Em uma iniciativa que estimula a inovação e o empreendedorismo entre jovens, o Itaipu Parquetec realizou, nos dias 17 e 18 de outubro, um Hackathon que reuniu estudantes de 11 Colégios Estaduais de Foz do Iguaçu. A maratona, que aconteceu no Cineteatro dos Barrageiros, fez parte do Programa Empreendendo Futuro, desenvolvido pelo Parque Tecnológico Itaipu (PTI), com o objetivo de capacitar os alunos para a criação de soluções sustentáveis e voltadas para o bem-estar social.

Ao todo, 44 equipes, formadas por cinco estudantes cada, foram desafiadas a propor soluções inovadoras com foco em três temas centrais: o desperdício de água e as doenças transmitidas por meio dela, a gestão de resíduos sólidos e os impactos na saúde urbana, e o efeito da urbanização sobre a qualidade de vida nas cidades.

Os participantes apresentaram ideias que aliam sustentabilidade e saúde, questões centrais para o futuro das cidades. Ao final de cada dia, as três equipes com as soluções mais promissoras foram premiadas. O evento destacou o potencial criativo dos estudantes e promoveu o desenvolvimento de projetos que têm o potencial de gerar impactos reais nas comunidades locais.

Essa iniciativa se alinha à crescente preocupação com o meio ambiente e com a saúde pública, reforçando a necessidade de soluções práticas para problemas que afetam o cotidiano urbano, como o gerenciamento de resíduos e a preservação dos recursos hídricos. O envolvimento direto de jovens nessas discussões reforça a importância de promover uma mentalidade inovadora desde cedo, preparando-os para os desafios ambientais do futuro.

Os projetos premiados demonstraram a capacidade dos jovens de Foz do Iguaçu em lidar com problemas complexos de maneira criativa e prática, confirmando a relevância de programas como o Empreendendo Futuro no desenvolvimento de uma nova geração de líderes conscientes e empreendedores.

O Hackathon do Itaipu Parquetec é mais uma prova de que a união entre educação, tecnologia e sustentabilidade pode gerar soluções promissoras para o futuro, especialmente em regiões como a Tríplice Fronteira, onde a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável são prioridades.