EUA enviarão mais navios de guerra e jatos de combate ao Oriente Médio
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As Forças Armadas dos Estados Unidos enviarão mais caças e navios de guerra da Marinha para o Oriente Médio, informou o Pentágono nessa sexta-feira (2), enquanto Washington busca reforçar suas defesas após ameaças do Irã e de seus aliados Hamas e Hezbollah.
Os EUA preparam-se para o caso de o Irã cumprir sua promessa de responder ao assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, há dois dias em Teerã — um de uma série de assassinatos de figuras importantes do grupo militante palestino, enquanto a guerra entre Israel e o Hamas em Gaza se intensifica.
Líder do Hamas Ismail Haniyeh em Teerã 26/3/2024 – Majid Asgaripour/WANA (West Asia News Agency) via REUTERS/Proibida reprodução
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, aprovou o envio de mais cruzadores e destróieres da Marinha capazes abater mísseis balísticos para o Oriente Médio e a Europa.
Também aprovou o envio de um esquadrão adicional de jatos de combate para o Oriente Médio.
“Austin ordenou ajustes na postura militar dos EUA para melhorar a proteção das forças americanas, aumentar o apoio à defesa de Israel e garantir que os Estados Unidos estejam preparados para responder a várias contingências”, disse o Pentágono em comunicado.
O Exército dos EUA havia intensificado os destacamentos antes de 13 de abril, quando o Irã lançou um ataque ao território israelense com drones e mísseis. Ainda assim, a ameaça do Hezbollah no Líbano poderia apresentar desafios únicos a quaisquer esforços dos Estados Unidos para interceptar drones e mísseis, dado o vasto arsenal do grupo e a proximidade de Israel.
Na época, Israel conseguiu derrubar quase todos os cerca de 300 drones e mísseis com a ajuda dos Estados Unidos e de outros aliados.
Em uma ligação telefônica na quinta-feira (1º) com Netanyahu, Biden discutiu novos destacamentos militares defensivos dos EUA para apoiar Israel contra ameaças como mísseis e drones, disse a Casa Branca.
Tanto o Irã quanto o Hamas acusaram Israel de ter cometido o assassinato e prometeram retaliar o inimigo. Israel não reivindicou a responsabilidade pela morte nem a negou.
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