Autoridades são convidadas para o 11º Encontro de Gestores de Telecomunicações

Maior evento voltado a gestores de telecomunicações será realizado nos dias 25 e 26 de setembro no Espaço Villa Lobos, em São Paulo

Após divulgar a data, o local e abrir as inscrições para o 11º Encontro de Gestores de Telecomunicações, Asshaias Felippe, presidente do Grupo Solintel, e Carlos Freitas, diretor executivo do Grupo Solintel, estiveram em Brasília para uma agenda em diversos ministérios e órgãos, convidando seus representantes para participarem do evento, que será realizado nos dias 25 e 26 de setembro no Espaço Villa Lobos, em São Paulo.

Entre as autoridades visitadas estão o deputado federal Tião Medeiros; o secretário-adjunto executivo do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Cleber Soares; o Secretário-Executivo do Ministério da Educação, Léo de Brito; representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); o superintendente executivo da Anatel, Abraão Balbino, e o superintendente de fiscalização da Anatel, Marcelo Silva; o assessor especial do Ministério das Comunicações, Rodrigo Fernandes, o secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações, Hermano Tercius; e o chefe de gabinete da deputada federal Luísa Canziani, Leandro Carmona.

“Foi uma honra apresentar a todos os planos que estamos traçando para melhorar a conectividade no Brasil, através do FUST [Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações] e de novos projetos. Apresentamos as dores dos provedores e ouvimos possibilidades para o recurso já liberado do FUST. Além disso, convidamos todos a participarem do EG 2024”, ressalta Asshaias Felippe. De acordo com ele, a agenda, viabilizada pelos deputados federais Luísa Canziani e Tião Medeiros, ajuda a defender a importância dos provedores regionais de internet como o único caminho para universalizar a conectividade do Brasil.

Carlos Freitas, diretor de receitas do Grupo Solintel, explica que as visitas têm como objetivo não apenas convidar os representantes dos ministérios e entidades para o EG 2024, mas, sobretudo, promover uma conexão maior entre os atores envolvidos no processo de liberação do FUST e os projetos que podem ser desenvolvidos nessa área. “Afinal, há recursos disponíveis que podem e devem ser investidos em projetos de desenvolvimento, principalmente, no campo, em propriedades agrícolas, em comunidades rurais”, ressalta Carlos.