As datas que deverão ser repostas estão: o dia 29 de abril, e de 10 de maio até o dia 31 de julho desse ano

Engraçado a atitude desse desgoverno em relação aos educadores e a forma em que age e não respeita os profissionais que se desdobraram durante a pandemia para atender os alunos nas aulas virtuais.

O ensino através da Google Mett foi difícil, por ser uma novidade, nem sempre conseguiu prender a atenção dos alunos, e ainda pela falta de acesso de alguns alunos a internet e a tecnologia necessária para assistir as aulas remotas.

Mesmk conseguindo superar os obstáculos, utilizando seu própria Internet e seus próprios meios tecnológicos para dar suas aulas, os professores continuam sendo perseguidos.

A última do Renato Feder e sua turma, é exigir que os professores provem que trabalharam: no dia 29 de abril e de10 de maio até o 31 de julho desse ano, pois o sistema MEETs não registrou as aulas. A justificativa é as aulas não foram dadas e precisam ser repostas

Aqueles que não conseguirem provar que atenderam os alunos nas metts, vão ter que fazer reposição. Quem trabalhou usando o sistema aprovado pela Secretária de Educação do Paraná, sabe muito bem, que na maioria das vezes, o sistema era falho e não marcava as aulas como deveria.

Sem contar que parar realizar as aulas online, grande parte usou recursos próprios como computador, celular e internet, em que a Secretária de Educação do Paraná, não vai arcar com esses recursos.

A resolução publicada no início do mês aponta que os professores que trabalharam nas respectivas datas via Google Mett, deverão fazer um plano de reposição, validado pela equipe pedagógica da escola em que atuam.
Mal intencionado o Secretário Renato Feder, na hora de acertar o que deve aos professores do estado, quer provas que esses profissionais, dedicados ao ensino, realmente trabalharam. A falha do sistema não é uma responsabilidade dos professores e sim da própria Secretária de Educação e do Esporte. Essa atitude, mostra a falta de competência e a bagunça em que se encontra a SEED-PR com Renato Feder.

Essa equipe, comandada pelo Secretário de Educação, Renato Feder, não tem ação de profissionais qualificados, atitudes de amadores, mudando as regras a toda hora. Esse tipo de detalhes, só mostra que não estão preparados para gerir um órgão tão importante, como a educação dos paranaenses.  O governador Ratinho Junior deveria se ater ao problema e exonerar o secretário e nomear um professor de carreira para gerir a educação. A pasta estaria melhor mãos.

Ameaçam os professores que não fizerem a reposição das aulas, quando a orientação da Secretária Estadual de Educação e do Esporte, iria funcionar de forma online.

Os professores eram obrigados a permanecer online e na maioria dos casos, o sistema não marcava a presença, essa é uma reclamação da maioria.  Pelo amadorismo que aconteceu, novamente estão cobrando a incompetência que predomina no órgão, dos professores e pedagogos, que são obrigados a dar conta dos serviços que a própria secretária deveria acompanhar.

Fora isso, o documento emitido pela Secretária da Educação e do Esporte, faz várias ameaças como “grave falta” manchando o nome de quem sempre trabalhou.

O assédio moral acontece já no início da Resolução 1.1 Serão reconhecidas como “falta greve” as ausências presenciais daqueles professores que não ministraram aulas presenciais, mas ministraram aulas remotas em 29 de abril de 2021 e entre o dia 10 de maio até o dia 31 de julho de 2021, sem qualquer prejuízo na carreira e vida funcional, desde que ocorra a reposição das aulas, para aqueles alunos que não participaram do Meet, até o final do ano letivo de 2021, conforme cronograma a ser fixado pelos Diretores das respectivas…

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