“Nossas escolas estão seguras e os protocolos de segurança estão sendo respeitados”  

 A sociedade paranaense esta curiosa em saber quantos professores foram atingidos por covid-19 em todo o estado.  

Nessa sexta-feira (26), com o estado do Paraná está à beira de um abismo; as vagas de leitos e de UTI destinadas a receber pacientes da covid-19, encontra-se lotadas.   

Em cidades polos como em Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu não existem mais vagas, e pacientes estão perambulando nos corredores dos hospitais, esperando atendimento, locais que são referências no tratamento do coronavírus.  

O que os professores não entendem é a atitude do Secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, que no jornalismo da Rede Paranaense de Televisão (RPC), no Meio Dia Paraná da última quinta-feira (25), tentou ludibriar a população dizendo que, “nas escolas do estado os protocolos de segurança estão sendo adotados e não tem o risco de contaminação do coronavírus.”  

Mas a notícia que estão circulando nas redes sociais é que não tem álcool em gel e nem termômetro para medir a temperatura dos alunos.  A realidade está colocando os professores em pânico.  

O Secretário de Educação, Renato Feder, em suas viagens mentais, comparou o ensino do Paraná ao nível do Canada e da Finlândia, uma das mais altas do mundo.   

Mentiroso, se tivesse esse índice, jamais iria fraudar o Ideb e nem obrigar os professores em salas de aulas, passar alunos com dificuldades de aprendizados.   

Renato Feder foi para a televisão mentir sobre a situação e como um negacionista, negou o perigo da contaminação nas escolas.    

Nas instituições de ensino, pelo que está sendo divulgado pelos professores em redes sociais, o tal protocolo de segurança é uma ficção e o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e seu Secretário de Educação, obrigatoriamente tem que ser confrontado e provar para a sociedade que as escolas estaduais, realmente são seguras e os protocolos de segurança adotados são seguros.    

Pelo contrário, correm o risco de serem apontados no futuro, como genocidas e em suas mãos, estarão manchadas de sangues de inocentes que foram mortos pelo contágio do coronavírus.    

Enquanto existir duvidas, o melhor é não permitir que as crianças e jovens voltem a normalidade das aulas presenciais. Por respeito a vida, diga não a volta as aulas presenciais sem o respeito aos protocolos de segurança. 

 

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