Prefeitura de Maringá tem projeto aprovado no Programa Ageuni do Governo do Estado
Referência em planejamento urbano e desenvolvimento sustentável, a Prefeitura de Maringá teve projeto aprovado no ′Programa Agências para o Desenvolvimento Regional Sustentável e Inovação do Paraná′ (Ageuni), iniciativa do Governo do Estado. A Prefeitura, por meio do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maringá (Ipplam), e a Universidade Estadual de Maringá (UEM) apresentaram projeto para monitoramento de indicadores de cidades sustentáveis e inteligentes para o desenvolvimento de políticas públicas. A ideia foi enquadrada em projetos de Cidades Inteligentes e receberá apoio do programa para execução.
O ′Programa Agências para o Desenvolvimento Regional Sustentável e Inovação do Paraná′ é gerenciado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). A iniciativa incentiva projetos de colaboração entre empresas, cooperativas, startups, municípios, organizações da sociedade civil, instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICTs), articuladas pelas universidades estaduais e fundações de apoio.
O projeto da Prefeitura em parceria com a UEM aprovado no Programa Ageuni é uma estratégia para superar os desafios gerados pela crescente urbanização e complexidade das cidades, promovendo o desenvolvimento sustentável e inteligente das cidades. O objetivo é criar uma base sólida de dados e indicadores que permitirão decisões mais eficazes e a formulação de políticas públicas mais alinhadas com as necessidades da comunidade. Além disso, visa aprimorar a transparência na gestão pública, fortalecendo a confiança dos cidadãos nas instituições governamentais.
A diretora-presidente do Ipplam, Bruna Barroca, explica que a principal área de atuação do projeto é Maringá, mas há potencial de expansão para a região metropolitana e outros municípios por meio de cooperações intergovernamentais. “O projeto tem a capacidade de melhorar a vida dos cidadãos de Maringá, impactar positivamente a economia, a inovação tecnológica e a governança regional”, diz.