Pediatra alerta, “Atenção aos cuidados com a laringite viral em crianças”

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Pediatra dá dicas de como cuidar da doença nos meses com baixa temperatura

Com a chegada do inverno e suas baixas temperaturas, está aberta também a temporada das doenças comuns no período, como gripes e resfriados. Além dessas mais conhecidas, a laringite merece uma atenção especial, principalmente em crianças, que são as mais afetadas com as mudanças bruscas no tempo. A doença pode ser causada por diversos agentes infecciosos, mas a forma viral é a mais comum.

A laringe é o órgão que liga faringe e traqueia, com função respiratória e fonatória. Na inflamação por vírus respiratórios transmitida através da saliva, tosse, fala e respiração, os primeiros sintomas incluem rouquidão, tosse, cócegas na parte posterior da garganta e dificuldade para engolir e respirar.

“Esse tipo de ocorrência é bem comum no inverno e mais ainda em crianças pequenas, de até dois anos de idade. Além dos sintomas citados, é possível ainda que a laringite viral provoque febre, que deve ser observada e tratada com antitérmicos, sob orientação médica”, explica a pediatra e neonatologista do Grupo Trasmontano, Dra. Patricia Terrivel.

Na maioria dos casos, a obstrução das vias aéreas dura de dois a três dias, com diminuição dos sintomas ao final de cinco dias. Mas podem acontecer situações mais graves e persistentes, que requerem outros cuidados. “Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de inalação. Se a criança apresentar cansaço, dificuldade para respirar e febre alta persistente, é preciso procurar o pediatra e realizar o acompanhamento médico”, finaliza.

Dicas para amenizar sintomas da laringite viral

  • A partir de 1 ano de idade, pode oferecer mel para aliviar a tosse e a irritação na garganta;
  • É importante manter a criança hidratada com água, sucos naturais e chás mornos;
  • Elevar a cabeça da criança durante o sono pode ajudar a diminuir a dificuldade para respirar. Use uma almofada extra ou eleve o colchão.

Sobre o Grupo Trasmontano

Com mais de 90 anos de atuação no setor da saúde, o grupo é formado pela operadora com cerca de 100 mil vidas, o Hospital IGESP Paulista, que hoje é referência em medicina de alta complexidade em São Paulo e demais unidades, Hospital IGESP Santana, e Pronto Atendimento IGESP Praia Grande. Além da FASIG – Faculdade de Ciências da Saúde IGESP, uma instituição que tem em sua essência a responsabilidade com a qualidade da saúde no país por meio da formação qualificada dos novos profissionais que irão integrar a saúde brasileira.


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