No Paraná, o ex-governador e pré candidato petista, tem, a seu favor, o histórico de sempre ter valorizado os educadores e levado o estado do Paraná a um lugar de destaque de auto nível

Diferente os outros governadores, que descuidaram com o setor educacional do Paraná, levando os professores a fazer greve em 1988, onde o então governador Álvaro Dias, no dia 30 de agosto, jogou a polícia montada para cima dos professores, fez com que fosse uma pessoa mal-vista, até hoje.

Álvaro Dias (Podemos) pode sair a qualquer cargo, que sempre leva, mas a governador, nunca mais.

Essa é a imagem do senador, Alvaro Dias, em todo o estado, até a comunidade estudantil não confia mais no ex-governador, novamente ocupando a chefia do executivo.

Roberto Requião, hoje no filiado ao Partido dos Trabalhadores, que foi governador após a gestão desastrosa de Álvaro Dias na educação, assumiu o governo do Paraná, em março de 1991, sempre fez questão de valorizar os funcionários públicos e nunca enfrentou uma greve nas três oportunidades em que ocupou a chefia do executivo.

Roberto Requião ocupou o cargo em tres momentos: de 15 de março de 1991 a 2 de abril de 1995; 1 de janeiro de 2003 a 4 de setembro de 2006 e de 1 de janeiro de 2007 a 1 de abril de 2010.

O professor Sérgio Batista de Macedo(foto) Santa Fé, na região noroeste do Paraná, a 48 km de Maringá, questiona a falta de verbas para pagar as despensas das escolas do Paraná. Para cobrir essas despensas, a maioria das instituições estão recorrendo as rifas e quem acaba pagando essas contas, são os professores e a comunidade escolar que acaba tendo que vender e comprar rifas.

Para Paula Bozza, que está na rede do professor no Facebook, “não compraria uma rifa destas.” O governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) deveria pegar a verba que foi gasta no embelezamento de Matinhos e o que foi gasto na mídia, para manter as escolas em um nível aceitável. Fazer bem a obrigação de casa.

Segundo ele, os professores estão sendo obrigados a adquirir os bilhetes dos sorteios e nem sempre a comunidade escolar vende todos; ganhando um salário que não dá para fechar as contas no final do mês, ainda são obrigados a adquirir essas rifas e o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, diz que está tudo bem na educação e a maioria, estão contentes de como a Secretária de Educação e do Esporte, vem sendo gerida por Renato Feder.

O mais estranho é a afirmação que o corpo docente, aqueles que tem a obrigação de levar conhecimento a comunidade escolar, estão sem aumento a seis anos. Salários defasados e corroídos pela inflação, é uma realidade para os funcionários públicos. Enquanto isso, o governo de Carlos Massa Ratinho Junior, vem propagando, aos quatros cantos do Paraná, que os professores paranaenses, tiveram um aumento de mais de 48%. Segundo alguns, é só falácias.
Para o educador, com uma defasagem que passa dos 35% a maioria está deixando de comprar os medicamentos para tratar os problemas causados em salas de aulas, como depressão e a doença do pânico.

O estado do Paraná, precisa urgentemente, valorizar os professores, são os responsáveis pela educação das futuras gerações. Caso isso não aconteça, corre o risco de ter nos principais cargos os analfabetos funcionais. A maioria poderá exercer outras atividades, desde que serão respeitados.
Pela falta de valorização nas carreiras estaduais, a maioria dos funcionários, começam a buscar novas alternativas, menos frustrantes, para seguir pagando as contas.

Onde isso irá parar?

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