O dinheiro de uma vida inteira: como proteger seu FGTS e evitar golpes ao solicitar empréstimos consignados

Especialista aponta dicas de segurança para ajudar aposentados e idosos a não cair em fraudes

Quem se aposentou depois de trabalhar por muitos anos de carteira assinada pode ter quantias significativas guardadas no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS — motivo que costuma chamar a atenção de golpistas, especialmente em processos de empréstimo consignado. Em 2023, os golpes contra pessoas aposentadas, principalmente idosas, cresceram mais de 70% em relação ao ano anterior, de acordo com o Governo Federal. Só entre janeiro e junho foram mais de 15 mil denúncias.

Túlio Matos, sócio fundador da iCred, fintech sergipana criada para facilitar o acesso ao crédito e empréstimo pessoal, comenta que o momento de solicitar empréstimo é delicado e requer atenção redobrada. É preciso verificar a reputação da instituição e se os processos são seguros.

“Com a evolução da tecnologia, é imprescindível negociar apenas com agentes financeiros que tenham transparência em todo processo. Além da biometria passiva 3D, temos mais de 300 pontos de verificação eletrônicos da proposta solicitada, o que proporciona muito mais tranquilidade e segurança aos usuários. Além disso, na iCred temos um monitoramento extremamente rigoroso dos mais de 30 mil profissionais da nossa rede, que são nossos agentes autônomos de crédito, e para o público protegido pelo Estatuto do Idoso, estabelecemos ainda uma etapa padrão-ouro, de receber o cliente, no horário de sua conveniência, por meio de vídeo-chamada, quando explicamos e conferimos juntos todos os detalhes da proposta em negociação.”, afirma.

Além desse cuidado, é imprescindível não compartilhar senhas e acesso a contas bancárias com amigos e parentes; prestar atenção à fonte das informações nas buscas sobre empréstimos na internet; pesquisar as avaliações e experiências de outras pessoas na empresa escolhida; verificar a veracidade dos sites e links das financeiras e fintechs; e não realizar pagamentos antecipados, que são ilegais.

“Essas e outras práticas podem ajudar a diminuir o número de idosos que caem em golpes financeiros. Também é importante que os familiares saibam o que está em jogo para orientar da melhor forma seus pais e avós”, explica Túlio. 

Desde a fundação, 4,5 milhões de brasileiros passaram pela plataforma da fintech sergipana, que tem mais de 1 milhão de clientes ativos espalhados por mais de 5,3 mil municípios.


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