Carlos Massa Ratinho Junior, que desde o início de seu mandato vem destruindo e precarizando a educação do Paraná, como se estivesse preparando o setor para a privatização

Quando começou as conversas, no meio político, sobre a educação domiciliar, a maioria das pessoas que atuam na área e que conhecem a legislação educacional no Brasil, já sabiam que a iniciativa do governador Carlos Massa Ratinho Junior, não iria para frente, já não tinha um embasamento jurídico.

Só na cabeça de um ser, que a todo custo tenta destruir a educação, tudo é possível.

A manobra parecer objetivar a precarização da educação para privatizar todo setor e dessa forma, tira o acesso para aqueles que não podem pagar.

Para quem conheceu o atual governador, quanto estudante, não espera coisa boa, ja que relatam ter sido mal aluno, um sujeito mimado, indisciplinado e problemático.

No tempo em que frequentava os bancos escolares, passou pela maioria das instituições particulares da capital e foi expulso de todas. Acabou se formando numa escola pública, CEEBJA Paulo Freire.

Por ter concluído o ensino médio, Carlos Massa Ratinho Junior, deveria valorizar a escola pública, pois sua formação foi bancada por recursos públicos. Contraditoriamente, agora pretende destruir todo o processo educacional, que levou anos para ser construído.

O seu vassalo, que ocupa a o cargo de Secretário de Educação, Renato Feder, vem cometendo uma serie de irregularidade e que uma hora vai ter que responder pela destruição da educação estadual.

Entre essas irregularidades, esta a diminuição dos efetivos nas escolas em todas as áreas. O assédio moral exercidos nas unidades de ensino, tirando a liberdade dos pedagogos e dos professores.
O que esperar de um governo que em vez de valorizar o que é público, está destruindo o que o paranaense tem de bom, a educação.

Em outras gestões, o processo educacional do Paraná, recebeu prêmios, como o melhor processo educacional do Brasil, colocando o estado na vanguarda no país.
Enquanto isso, quem mais precisa do ensino ofertado pelo estado, continua anestesiado, como se nada estivesse acontecendo. O momento é o de despertar e lutar pela manutenção das escolas públicas e exigir qualidade no ensino e expulsar as pretensões do setor privado que pretende explorar o que é público.
Dizer não ao contrato celebrado entre o governo do Paraná e a Cesumar, para o ensino da educação profissional, a uma obrigação de toda a comunidade. As escolas estaduais sempre tocaram bem os cursos técnicos. O que falta é investimento, para que os cursos tragam aos estudantes a segurança de um futuro certo.

Para tanto, o estado não precisa de universidades públicas para comandar o setor.
Por isso, os educadores de todo o estado, precisam se unir e fazer a campanha do boca a boca e expulsar de vez o destruidor do processo da educação do Paraná. Quem não foi bom aluno, jamais vai ser um cidadão exemplar.

Imagina um bom gestor na área em que mais odeia. Hora de união e trabalhar para a mudança e escolher um gestor que ama o seu povo e com histórico de quem valorizou a educação e os funcionários públicos.
Por esse motivo, a sociedade escolar e o conselho têm que se unir e gritar numa só voz, fora Ratinho Junior, fora Renato Feder, os destruidores da educação do Paraná.

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