Maioria do STF decide manter prisões dos suspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria, manter as prisões preventivas dos suspeitos apontados como mandantes no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, ocorrido em 2018. A decisão, tomada durante uma sessão extraordinária virtual que se estendeu até a madrugada desta segunda-feira, 25, segue o entendimento do Ministro Alexandre de Moraes.

Entre os detidos está o deputado Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos Brazão – conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro – e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa. Todos eles negam veementemente qualquer envolvimento no crime.

A prisão dos suspeitos tem sido alvo de intensos debates e controvérsias desde sua decretação, evidenciando a complexidade e a sensibilidade do caso, que chocou o país e levantou questionamentos sobre a segurança e a impunidade. A decisão do STF em manter as prisões reflete a importância de garantir a continuidade das investigações de forma criteriosa e imparcial, visando esclarecer completamente os detalhes desse crime hediondo.

Enquanto isso, a defesa dos detidos segue empenhada em provar a inocência de seus clientes, ressaltando a ausência de provas concretas que os incriminem. O desfecho desse caso continua sendo aguardado com grande expectativa pela sociedade, que clama por justiça diante de um dos episódios mais marcantes e controversos da história recente do país.


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