Korin traz novidade com lançamento de frangos livres de grãos transgênicos
Produção orgânica atende a demanda do público com estilo de vida saudável
Korin Alimentos, empresa produtora de alimentos que respeitam à natureza, lançou mais um item para a linha Boa Pedida: o Frango à Passarinho, criado e alimentado sem uso de grãos transgênicos e antibióticos.
Essa novidade atende a uma pesquisa de mercado promovida pela empresa, que busca entender as demandas e necessidades dos clientes.
“Somos uma empresa conectada com os princípios dos consumidores, que buscam opções mais saudáveis e que contribuam com o futuro do planeta. A sustentabilidade faz parte das especificações de venda da Korin, processo garantido por meio agricultura natural, com total respeito à natureza e oferta de alimentos mais seguros e saudáveis”, informa Mariana Midori Nagata, diretora de Marketing da Korin Alimentos.
A novidade entra no portfólio de cortes de frango temperado e aperitivo e é composto por asas, coxa, sobrecoxa e coxinhas das asas. A tecnologia IQF – de congelamento individual, já presente em outros produtos da Korin, também está presente nas embalagens de 700g. “Nosso objetivo é fazer com que as pessoas vivam uma verdadeira experiência ao consumir os nossos produtos. Pensando nisso, entregamos praticidade e qualidade, já consagradas nas nossas linhas”, destaca Mariana.
“Nossos frangos são alimentados sem o uso de grãos transgênicos, contribuindo com a biodiversidade, preservando o patrimônio genético de plantas e sementes, colaborando para a preservação do planeta. É uma forma de agregar valor ao alimento final e oferecer mais opções às pessoas que buscam por sustentabilidade”, destaca a diretora de Marketing da Korin.
Segundo Mariana, o uso de grãos transgênicos na alimentação animal têm risco elevado de gerar problemas à saúde, como alergias, resistência aos antibióticos e ingestão de substâncias tóxicas. O meio ambiente também é atingido por essas alterações, já que as trocas de códigos genéticos nas plantas podem fazer com que se tornem mais resistente aos agrotóxicos, havendo a necessidade de aplicação de maiores quantidades desses químicos, representando maior volume de resíduos tóxicos nos alimentos, além de maior poluição dos rios e solo.