Lembrando, os projetos educacionais, implantados na administração do governo de Roberto Requião,  fizeram a Educação do estado ser premiada e considerada a número um no Brasil

 

Atualmente, o governo do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e o seu cumplice, que está à frente da Secretária de Educação, Renato Feder, o empresário, dono de uma loja que vende de tudo, vem promovendo a destruição do processo educacional construído ao longo de várias administrações com a intenção de privatizar o setor. A intenção da dupla fica cada dia mais claro.

No ano passado, extinguiram vários cargos nas escolas paranaenses, de profissionais que atuavam nas limpezas e nas secretárias das unidades escolares, como se não precisassem mais dos profissionais de apoio da educação. Hoje tem escolas que estão funcionando de forma deficitária e sem pessoal de apoio.

O governo do Paraná, está impedido de contratar esses profissionais, mesmo em regime do processo seletivo simplificado. Esses cargos, que antes eram de competência do estado, foram extintos pelo atual governo do Paraná, restando como alternativa contratar uma empresa particular, terceirizando o serviço desses profissionais, com salários mais baixos. A matemática desse governo, as contas não fecham, paga mais para uma empresa privada e o contratado, recebe menos. Um absurdo, colocar um atravessador para faturar alto.

Voltando os comentários, nas peripécias da Secretária de Educação e do Secretário Renato Feder e sua turma, afastaram três diretores das escolas do Paraná por que esses recusaram exercer pressão sobre a comunidade escolar na volta imediata de todos os alunos no ensino presencial.  Dois deles, já ganharam o direito de retornar ao cargo de diretor, o outro está em análise no judiciário.

O caso foi notícia na imprensa paranaense, com destaque do afastamento dos três diretores das escolas estaduais, por ter recusado em cometer o crime de assédio moral e se recusaram a pressionar os pais de alunos, para que os mesmos voltassem a frequentar as aulas de forma presencial, em detrimento do ensino remoto, que tanto foi usado no ano passado e que foi considerada a maneira mais segura de transmitir conhecimento em tempos de pandemia e para evitar a proliferação do covid-19.

Os diretores que foram eleitos pela comunidade de suas escolas, foram perseguidos e afastados arbitrariamente pela Secretária de Educação do Paraná, porque eles tiveram a coragem de dizer que não iriam forçar os alunos retornarem as salas de aulas, ainda mais que não tiveram nem a primeira dose da vacina.

A APP-PR não perdeu tempo e imediatamente entrou com um pedido de mandado de segurança com pedido de liminar na esfera judicial, para que os diretores fossem reconduzidos aos cargos em que foram eleitos imediatamente.

Após informar, em juízo, o motivo do afastamento dos profissionais da frente do cargo de direção, o magistrado entendeu que os diretores foram injustiçados.

O Blog do Take apontou a injustiça que estava em curso e de forma anônima, um professor denunciou que tem diretores recebendo vantagens financeiras para obrigar o aluno a retornar as aulas presenciais.  Teve até o caso de uma chefe de Núcleo Regional de Educação invocando um protocolo de segurança que seria adotado pela Secretária de Saúde do Paraná, respaldando a volta as salas de aulas, mesmo sem a vacina.

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