Conversa que aconteceu via WhatsApp com um dos professores e um Núcleo Regional.

Enquanto o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, segue com sua política de restrição, privilegiando os mais ricos, em detrimento dos mais pobres, a pré candidatura oposicionista do ex-governador Roberto Requião só cresce.

O atual governador, vem permitindo o aumento constantemente do preço dos seus serviços, tipo: o fornecimento da água, energia elétrica, IPVA dos veículos, e vem dando isenção das taxas ICMS à grandes empresas, sendo um crime contra a economia e ao povo do Paraná, que sustenta todos os luxos de quem nos governa.

Seguindo a política de Jair Bolsonaro, do estado mínimo, o Paraná vem adotando medidas que prejudicam a categoria dos professores, especialmente os PSS. Segundo uma professora, a Maria Lucia, que usou uma das páginas do WhatsApp e, em conversa com técnicos pedagógicos do NRE, que representa a SEED, foi informada que a atual resolução de distribuição de aulas, para gestantes do Processo Seletivo Simplificado, não vai ser concedido o direito de pleitear aulas durante a gestação, e que, após o nascimento do bebe, ela vai ser afastada. Com ações discriminatórias da Secretária de Educação e do Esporte, que através de uma resolução, discrimina a mulher gravida e gestante, cabe questionamento no judiciário, para que seja garantida o direito de igualdade a todos.

A exclusão das mulheres gestantes é mais uma forma que precisa ser combatida, para garantir o direito ao trabalho já que passou em um teste seletivo. O estado está discriminando as mulheres gravidas, sendo mais uma forma de excluir quem sempre carregou a Secretária de Educação e do Esporte, nas costas, durante tanto tempo. A administração e a secretária agem como se as professoras gravidas e gestantes fossem criminosas e que deveriam serem tiradas de circulação. Essa atitude, vem revoltando as professoras!

Nas conversas entre os professores, recordam que na época do ex-governador Roberto Requião, a prioridade de acesso as aulas era de atender, em primeiro lugar, dando preferência as gravidas e as gestantes. As mulheres que fizeram a opção pelo magistério, estão indignadas com a atitude tomada na educação, que exclui quem engravida. Nem os governos de direita, como o de Beto Richa e Jaime Lerner, tiraram esses direitos das mulheres da prioridade de acesso as aulas e a proteção do estado em manter o afastamento das escolas no período após a gestação.

Por mais esse motivo, a discriminação das educadoras, #foraratinhojr

 

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