Mas uma vez, a escola cívico militar volta a ser notícia de forma negativa no Estado do Paraná. A atitude vergonhosa de assédio sexual, onde um professor é apontado, como assediador. O ato envergonha a moral dos policias e a classe dos educadores que atuam nos colégios cívicos militares espalhados pelo estado.

Comportamentos como esses só mostram, a sociedade, que o machismo predomina, especialmente nas escolas cívicos militares, espalhados por todo o Paraná, já que fato como esse já aconteceu em outras instituições de ensino “cívico militar”.

Na verdade, o que deveria predominar é a moral e os bons costumes e, acima de tudo, o respeito entre os integrantes da comunidade escolar, e não o assédio moral e sexual, praticados. Isso é uma vergonha, uma covardia, especialmente vindo daqueles que tem a missão de proteger alunos e professores, e não atentar contra moral e a dignidade dos jovens e adolescentes.

Nem a presença dos policiais na escola impediram a ação repugnante deste professor.

A sociedade sempre viu o policial como um agente treinado para protege-los da bandidagem, e sempre foram responsáveis pela segurança de todos, eram responsáveis  pelo Projeto PROERD, onde os jovens recebiam orientações sobre diversos assuntos, sendo importantíssimo para os alunos, pais e comunidade escolar.

O papel do policial não é ficar  confinado numa escola, onde a missão de ensinar os mais jovens é dos professores e dos pedagogos. Cada um no seu quadrado.

Por conta do ato de assédio sexual, a Escola Frei Doroteu de Pádua, em Ponta Grossa, vem enfrentando uma onda de protestos, realizados por alunos e pais, após as denúncias de assédio sexual se tornarem pública. O mais grave é que foi um professor, o responsável pelo ato.

Indignados, pais, alunos e membros da comunidade organizaram uma manifestação que aconteceu na terça-feira (19) e outros eventos, ainda vão acontecer. Nessa quarta-feira (20) os estudantes compareceram na escola, todos com roupas pretas, em forma de protesto e exigindo a punição do professor assediador.

Uma mãe relatou a uma equipe de reportagem local que a filha levou “uma passada de mão na bunda dentro de sala de aula”. Há testemunhas, segundo afirma. “Soubemos o que aconteceu e procuramos a direção de escola que nos instruiu o que fazer. Chamamos a Polícia Militar e registramos uma ocorrência no Nucria”, relata.
O professor que leciona matemática, já foi denunciado outras vezes, pelo mesmo delito. Na terça-feira (19) chegou a ir à escola, mas desistiu de dar aula por conta dos protestos.

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