Com o aumento dos preços das passagens, o valor referente ao transporte, fornecidos para os professores, não dá para atender as necessidades de dias letivos.
Por onde anda aquelas figuras que foram eleitos para o cargo de deputado estadual no Paraná? Durante o pleito, quando cada voto era importante para o cidadão se eleger, só faltava carregar o eleitor no colo. Após a posse, se trancaram nos gabinetes e literalmente, deram uma banana para o povo do Paraná.

Após o pleito, a população não os encontra mais. Alguns até mudaram de número de telefone. Os eleitos, de forma covarde, desapareceram da vista de quem os elegeu. Com aproximação de mais um pleito, eles vão estar batendo novamente nas portas daqueles que eles abandonaram. Com uma conversa mole e vai tentar ludibriar as pessoas de bem.

Longe dos olhos da população e aproveitando a pandemia, prepararam um pacote das maldades contra os educadores e a educação paranaense.

Estão a todo custo, preparando o setor para a privatização.  mas não admitem. O pessoal da educação, cada dia sofre ataques nos seus direitos.
Os salários dos professores e funcionários públicos do estado, acumulam uma perda de 25%. No início da pandemia, o governo federal, em conluio com quem estava à frente dos governos de estados, combinaram que não iriam aumentar o salário dos funcionários públicos estaduais. A ideia que partiu do presidente Jair Bolsonaro e do seu ministro da economia, Paulo Guedes, virou lei.

O efeito da inflação foi devastador e está deixando todos desesperados. O povo não aguenta mais. Tanto descaso de quem ocupa um cargo de deputado.
Os professores do Paraná,  sonhavam com a redenção num governo Ratinho Junior. No passado, nas entrevistas, o então candidato ao governo do Paraná, dizia sempre que iria valorizar o professor e os funcionários públicos. Na campanha, a palavra de ordem, era cuidar e zelar pela tranquilidade dos funcionários públicos do Paraná. Após a posse, começou a mostrar a garra. O resultado, os professores estão sentindo na pele.

Um dos pontos que está inviabilizando lecionar longe da residência, é o vale transporte. O profissional recebem R$ 400,00 por mês. Com o aumento dos combustíveis, as empresas foram autorizadas a aumentar os valores das passagens. Os deslocamentos dos professores ficaram mais caro.

Com o preço nas alturas, por semana, o professor gasta R$ 250,00. Aqueles que leciona em outra cidade, no período noturno como Paiçandu, Mandaguaçu e Marialva, não conta com empresa de transporte coletivo.

Nesse caso, o profissional tem que dar outro jeito para se deslocar. Uma vergonha a atitude desse desgoverno e sua laia, que prefere abrir os cofres para as empresas privadas, como a Cesumar, que mantém contrato milionário com o governo do estado e não valoriza aqueles que atendem os seus cidadãos na área de ensino.

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