Derrotar a política salarial do governo do Paraná é destituir Renato Feder da SEED

Novamente, os professores do Paraná, estão questionando as provas do Processo Seletivo Simplificado. A nova ideia do mentecapto Secretário da Educação, Renato Feder, além de aplicar uma prova, como vem fazendo todo ano, desde que assumiu o comando da pasta, esse ano, os professores, terão que gravar uma aula e postar no youtube. Brincadeira de mal gosto.

Tudo isso está acontecendo porque a maioria não engrossou as fileiras do fora Feder; se acomodaram e agora estão pagando o preço. Quando se falou em provas para o PSS, a APP-Sindicato, levantou a bandeira para o concurso, a efetivação de mais professores contratados no Quadro Próprio do Magistério.

A bandeira justa, mas para um governador que não aceita e nem escuta a voz que vem das ruas, não adianta nada.

O movimento, encabeçado pelo sindicato, tem fracassado até aqui. Por isso é necessário endurecer, e buscar novas alternativas, a greve é um caminho que já deveria ter seguido, é preciso respeitar os profissionais da educação em todas as áreas. O salário digno é uma delas. Reposição já.

Se o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) tivesse sido pressionado desde o início do mandato, em mudar a política educacional, que vinha implantando em seu desgoverno, o sujeito já estaria fora do comando da educação estadual e bem longe do Paraná e os professores do Processo Seletivo Simplificado, não teria que cumprir essas metas absurdas.

Pagar a data-base, o governador não quer, mas isentar grandes empresas de recolher impostos, isso ele faz e ainda tenta esconder da todos, as empresas que estão sendo isentas de recolher os tributos estaduais.

A pressão, exercida via governo do Paraná, é um absurdo e, por isso, é preciso que todos se levantem contra o assédio moral que vem acontecendo nas escolas estaduais; é preciso que todos tomem coragem e denuncie a prática no judiciário.

Por esse motivo, os professores, APP e o grupo de oposição dentro da instituição sindical , se unam e partam para cima desse desgoverno e mostrar que educação se faz com salário injusto é preciso cobrar a defasagem dos rendimentos. Pedir o fora Feder, também surge como uma medida urgente e precisa estar na agenda.